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Congresso Nacional cumpriu seu papel, diz Eunício sobre meta fiscal

Para o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o Congresso cumpriu seu papel ao aprovar a nova meta fiscal de governo, de déficit de R$ 159 bilhões para 2017 e 2018. “Não é o governo que saiu vitorioso dessa empreitada. Foi o Congresso Nacional, que debateu a matéria. Eu tive a paciência de votar, votando individualmente e nominalmente, com encaminhamento de bancada, com encaminhamento de líder, nem devia ter feito, mas fiz questão, por ser um democrata. Ficaram apenas dois itens pendentes que não interferem em nada”, disse. O parlamentar acredita que na próxima terça-feira a nova sessão do Congresso deve “liquidar de vez, em uma hora, uma hora e meia” a análise dos destaques ao projeto (PLN 17/2017), que não foram votados 

Para o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o Congresso cumpriu seu papel ao aprovar a nova meta fiscal de governo, de déficit de R$ 159 bilhões para 2017 e 2018. “Não é o governo que saiu vitorioso dessa empreitada. Foi o Congresso Nacional, que debateu a matéria. Eu tive a paciência de votar, votando individualmente e nominalmente, com encaminhamento de bancada, com encaminhamento de líder, nem devia ter feito, mas fiz questão, por ser um democrata. Ficaram apenas dois itens pendentes que não interferem em nada”, disse. O parlamentar acredita que na próxima terça-feira a nova sessão do Congresso deve “liquidar de vez, em uma hora, uma hora e meia” a análise dos destaques ao projeto (PLN 17/2017), que não foram votados  (Foto: Rodrigo Rocha)
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Agência Senado - O presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou nesta quinta-feira (31) que o Congresso Nacional cumpriu seu papel ao aprovar a nova meta fiscal do governo, de déficit de R$ 159 bilhões, para 2017 e 2018. De acordo com o senador, embora dois destaques não aprovados atrasem o encaminhamento da proposta de orçamento para o próximo ano, a meta antiga de R$ 129 milhões, a nova meta estará “automaticamente aprovada” na próxima terça-feira (5), quando o Congresso deve se reunir para votar os destaques restantes.

“Cumprimos mais uma vez o papel do Congresso com o país. Não é o governo que saiu vitorioso dessa empreitada. Foi o Congresso Nacional, que debateu a matéria. Eu tive a paciência de votar, votando individualmente e nominalmente, com encaminhamento de bancada, com encaminhamento de líder, nem devia ter feito, mas fiz questão, por ser um democrata. Ficaram apenas dois itens pendentes que não interferem em nada”, explicou Eunício.

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O presidente do Senado falou ainda que os esforços da oposição para postergar a sessão que votou a meta, que ultrapassou as 4h da manhã, são legítimos e que os parlamentares cumpriram seu papel.

“É muito mais que natural aquele clima tenso da oposição, obstruindo por obstruir, fazendo o papel de oposição. A oposição estava fazendo o papel deles, eu compreendo isso”, disse.

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Eunício Oliveira acredita que na próxima terça-feira a nova sessão do Congresso deve “liquidar de vez, em uma hora, uma hora e meia” a análise dos destaques ao projeto (PLN 17/2017), que não foram votados.

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