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Costa: “a política econômica de Temer naufragou”

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) afirmou que o modelo econômico apresentado por Michel Temer, "conservador e feito em cima de ajuste nas costas dos mais pobres, fracassou"; "Temer assumiu com um discurso de salvação nacional, prometendo tirar o País da crise que ele ajudou a criar. Mas o que ele fez até agora? Conseguiu afundar um poço ainda mais fundo onde está enterrando o Brasil. Está claro que o projeto dele não deu certo, que a política econômica naufragou. Já são cerca de 12 milhões de pessoas desempregadas e a tendência é piorar. Precisamos de medidas urgentes e de um governo legítimo, com o voto e o apoio populares, para poder tirar o País dessa situação", afirmou.

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa ordinária. Em discurso, senador Humberto Costa (PT-PE). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado (Foto: Leonardo Lucena)

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Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), cobrou do governo Michel Temer medidas mais concretas para a recuperação da economia brasileira. Segundo o parlamentar, o modelo econômico apresentado pelo peemedebista, "conservador e feito em cima de ajuste nas costas dos mais pobres, fracassou".

"Temer assumiu com um discurso de salvação nacional, prometendo tirar o País da crise que ele ajudou a criar. Mas o que ele fez até agora? Conseguiu afundar um poço ainda mais fundo onde está enterrando o Brasil. Está claro que o projeto dele não deu certo, que a política econômica naufragou. Já são cerca de 12 milhões de pessoas desempregadas e a tendência é piorar. Precisamos de medidas urgentes e de um governo legítimo, com o voto e o apoio populares, para poder tirar o País dessa situação", afirmou.

O congressista destacou os números apresentados pela Tendências Consultoria Integrada, que elevou a projeção da taxa média de desemprego de 12,7% para 13,1% em 2017. Segundo o parlamentar, os mesmos analistas haviam previsto, para o ano que vem, a estabilidade do emprego, mas apostam no recuo de 1,1%. 

Para o senador, "o governo Temer quer que os trabalhadores paguem a conta, enquanto ele e seus aliados mantém todos os privilégios". "Aprovaram a PEC 55, que congela os investimentos federais e os gastos com saúde e educação, dizendo que a medida ia resolver o problema da economia, que ia garantir a confiança no País, mas as projeções só pioram", disse. 

"Só uma gestão legitima e que garanta a prioridade daqueles que mais precisam poderá tirar o País desse buraco que Temer, o PSDB, o DEM e todos os seus aliados abriram para nos jogar. Cada vez mais, fica claro em quem foi o golpe. Por isso, as eleições diretas são fundamentais", complementou.

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