CPI do Transporte Público não decola na Câmara
Autor da proposta, o vereador Max Prejuízo conseguiu a assinatura de seis vereadores, além da dele, faltando assim apenas uma para a criação da comissão parlamentar de inquérito; "continuarei conversando com cada um dos vereadores, mostrando a necessidade da instauração da CPI do Transporte Público. A chegada de uma nova empresa em nada impede a CPI, pelo contrário, é necessário descobrir os erros cometidos para que eles não se repitam. São ônibus sucateados, frota insuficiente, ausência de pagamento dos tributos, falta de repasse da taxa de gerenciamento para a prefeitura e falta de licitação. É disso que a CPI iria tratar para garantir o avanço do sistema de transporte", diz Max
Sergipe 247 - O vereador Max Prejuízo (PSB) voltou a falar na Câmara de Aracaju nesta terça-feira (13), sobre os problemas enfrentados pela população com o transporte público da capital sergipana, ao longo dos anos, e tentar convencer os parlamentares a assinarem o pedido de instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público.
O parlamentar, que é autor do requerimento de criação da CPI, diz que ela "é necessária para apurar e analisar fatos e gravíssimas violações do direito dos usuários do transporte público da capital, causados pela má gestão das empresas que prestam esse serviço". "A finalidade é identificar algumas situações que existem até hoje, esclarecer a população e apontar soluções", frisa.
Apenas sete dos vinte e quatro parlamentares da atual legislatura assinaram o requerimento. São eles: Max Prejuízo (PSB), Lucas Aribé (PSB), Iran Barbosa (PT), Adriano Taxista (PSDB), Pr. Roberto Morais (PR), Dr. Emerson (PT) e Lucimara Passos (PCdoB). Para que a CPI fosse instaurada, seriam necessárias oito assinaturas, ou seja, a concordância de 1/3 dos parlamentares, ou seja, só fica faltando mais um.
"Continuarei conversando com cada um dos vereadores, mostrando a necessidade da instauração da CPI do Transporte Público. A chegada de uma nova empresa em nada impede a CPI, pelo contrário, é necessário descobrir os erros cometidos para que eles não se repitam. São ônibus sucateados, frota insuficiente, ausência de pagamento dos tributos, falta de repasse da taxa de gerenciamento para a prefeitura e falta de licitação. É disso que a CPI iria tratar para garantir o avanço do sistema de transporte." argumenta Max Prejuízo.
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