“Criança não é mãe, estuprador não é pai”: campanha explode nas redes após juíza proibir aborto em menina de 11 anos

Juíza Joana Ribeiro Zimmer fez uma menina de 11 anos vítima de estupro a desistir de fazer um aborto legal

(Foto: Reprodução/Twitter @inst_marielle)


247 - “Criança não é mãe”: com essa chamada, internautas demonstraram sua indignação após a juíza Joana Ribeiro Zimmer fazer uma menina de 11 anos vítima de estupro desistir de fazer um aborto legal.

'Essa tristeza para a senhora e  sua filha é a felicidade de um casal', disse Joana Ribeiro Zimmer para a mãe da menina em vídeo. 

As reações nas redes foram imediatas: 

“O aborto em casos de estupro é legalizado no Brasil desde 1940. O caso da juíza em Santa Catarina que quer forçar uma criança de 11 anos que foi estuprada a levar a gestação adiante é ultrajante e fere a dignidade da vítima”, disse a ex-senadora Marina Silva. 


 Lenio Streck também rechaçou o episódio: “Em SC, Juíza e Promotora massacram, psicologicamente, uma menina estuprada de 11 anos. Fui MP por 30 anos. Conheço o rengo sentado e o cego dormindo. Creiam: Fracassamos. É a  jus-tortura. ‘Mas tudo em nome da lei.’ Precisamos urgente falar sobre o PJ e o MP. Urgente. Urgente!”.


Confira mais repercussões:

 

 

 

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