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      “Cura gay é charlatanismo”, diz deputada baiana

      A deputada estadual baiana Fabíola Mansur (PSB) apresentou uma moção de repúdio na Assembleia Legislativa contra a liminar concedida pelo juiz federal da 14ª Vara de Brasília Waldemar Claudio de Carvalho, que autoriza que psicólogos utilizem a terapia da reversão sexual, mais conhecida como 'cura gay'; "Homossexualidade não é doença, é uma decisão muito pessoal e que deve ser respeitada por todos: aqueles que são da comunidade LGBT e aqueles que a ela não pertencem. Moção de repúdio a essa liminar que vai gerar mais retrocesso, mais violência, mais mortes, mais preconceito e a gente não pode se calar diante de tal coisa", disse Fabíola

      A deputada estadual baiana Fabíola Mansur (PSB) apresentou uma moção de repúdio na Assembleia Legislativa contra a liminar concedida pelo juiz federal da 14ª Vara de Brasília Waldemar Claudio de Carvalho, que autoriza que psicólogos utilizem a terapia da reversão sexual, mais conhecida como 'cura gay'; "Homossexualidade não é doença, é uma decisão muito pessoal e que deve ser respeitada por todos: aqueles que são da comunidade LGBT e aqueles que a ela não pertencem. Moção de repúdio a essa liminar que vai gerar mais retrocesso, mais violência, mais mortes, mais preconceito e a gente não pode se calar diante de tal coisa", disse Fabíola (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - A deputada estadual baiana Fabíola Mansur (PSB) apresentou na terça-feira (19) uma moção de repúdio contra a liminar concedida pelo juiz federal da 14ª Vara de Brasília Waldemar Claudio de Carvalho, que autoriza que psicólogos utilizem a terapia da reversão sexual, mais conhecida como 'cura gay', que estava suspensa desde 1999 pelo Conselho Nacional de Psicologia.

      "Homossexualidade não é doença, é uma decisão muito pessoal e que deve ser respeitada por todos: aqueles que são da comunidade LGBT e aqueles que a ela não pertencem. Moção de repúdio a essa liminar que vai gerar mais retrocesso, mais violência, mais mortes, mais preconceito e a gente não pode se calar diante de tal coisa", disse Fabíola.

      Para a deputada, o argumento da 'liberdade científica' utilizado pelo magistrado "é falacioso", uma vez que desde 1990 o homossexualismo foi retirado da lista de doenças da Organização Mundial de Saúde.

      "Não há nenhum embasamento científico. Isso é um prato cheio de conservadorismo e fundamentalismo que certamente que vai só aumentar a discriminação, violando direitos adquiridos. Isso é charlatanismo", diz a socialista.

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