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CUT promete parar Maceió

No dia Nacional de Luta, a Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT-AL), movimentos sociais, entidades e sindicatos prometem parar Maceió na tarde desta quinta-feira (11). A expectativa é de que as ruas de Maceió possam ser tomadas por mais de trinta mil pessoas para participar do Dia Nacional de Luta com concentração na Praça do Centenário. 

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Alagoas247 - O objetivo é parar a capital para mostrar um ato unificado em busca de melhoria nas áreas da saúde e da educação, principalmente. Desde que a mobilização foi anunciada, setores importantes começaram também a se movimentar. Esse é o caso do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL) e dos Bancários.

Os ônibus urbanos de Maceió podem circular com as catracas liberadas. Isso é o que querem estudantes, iniciativa aprovada pelo Sinttro. “É bem possível que isso aconteça. A gente apoia esse movimento e estará lá junto com os demais sindicatos”, informou Écio Ângelo Marques, presidente do Sindicato dos Rodoviários. Jairo França, do Sindicato dos Bancários, disse que piquetes serão realizados na frente de agências bancárias do Centro, principalmente da Rua do Sol, onde estão onze bancos. 

As lojas do centro devem abrir normalmente, mas o presidente da Aliança Comercial, Olinto Osório, já avisou que entrou em contato com o Comando da Polícia Militar para solicitar reforço. “O comando estará monitorando o movimento porque é imprevisível saber o que vai acontecer no momento”, declarou.

Em entrevista à Rádio Gazeta nesta quarta-feira (10), a presidente da CUT/AL Amélia Fernandes declarou que o principal objetivo do 'Dia Nacional' é chamar a população para lutar por melhorias. “A população deve se engajar nesse movimento. Queremos avanço para o nosso país. O grito que ecoa nas ruas é por melhoria”, disse Amélia Fernandes.

De acordo com a presidente da CUT, é preciso discutir políticas públicas e projetos que beneficiem a população. “O Brasil avançou da porta para dentro. É preciso avançar da porta para fora e reivindicar. Fazer críticas positivas”, disse Amélia, que se lembrou da importância de se cobrar das autoridades políticas. “É um momento ímpar. Você não pode só votar, tem obrigação de acompanhar os trabalhos. Projetos que beneficiam a população precisam ser destravados”, afirmou.

Com gazetaweb.com

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