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CUT: quem quer um Brasil para todos tem que ir para rua dia 18 de março

O presidente da CUT, Sergio Nobre, chama os trabalhadores e as trabalhadoras para participarem de atos, no dia 18 de março, em todo o País, três dias após os atos contra o Congresso, convocados por Jair Bolsonaro. “Eles odeiam tudo que é público, tudo que é estatal e não escondem isso”, afirma

(Foto: Esq.: ALEX CAPUANO/CUT)
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247 - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sergio Nobre, chama os trabalhadores e as trabalhadoras para participarem de atos, no dia 18 de março, em todo o País. Será o “Dia Nacional de Luta em Defesa do Serviço Público, Estatais, Emprego e Salário, Soberania, Defesa da Amazônia e Agricultura Familiar”, três dias após os atos contra o Congresso Nacional, convocados por Jair Bolsonaro.

O sindicalista lembra que para ter saúde e educação privadas, as pessoas precisam ter condições de pagar, mas 90% da classe trabalhadora não ganham o suficiente para isso. “E quando é público é para todo mundo, então quem quer um Brasil para todos e todas têm que ir para rua dia 18 de março”, diz

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Nobre defende a manifestação legítima e democrática, lembrando que as medidas neoliberais do governo de Jair Bolsonaro e seu ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, têm retirado direitos dos trabalhadores, a economia patina, sem dar sinais de recuperação, e o patrimônio nacional é colocado à venda para estrangeiros a preço de banana.

Para Nobre, outras decisões do atual governo têm tornado difícil a vida de milhões de brasileiros, como a dificuldade em ter acesso à aposentadoria e outros benefícios da Previdência Social, com o caos que impera no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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“As filas para receber o Bolsa Família só aumentam, mais de 12 milhões de brasileiros e brasileiras estão desempregados e mais de 50% da população na informalidade. Isso sem contar o crescimento do número de pessoas em situação de rua em todo país. E para piorar não existe nenhuma política no sentido de reverter este cenário, pelo contrário”, destaca.

Para o sindicalista, o Estado brasileiro é o principal alvo do governo de Bolsonaro e de Paulo Guedes. “Eles odeiam tudo que é público, tudo que é estatal e não escondem isso”, afirma.

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*Com informações da CUT

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