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CUT-RS: ”o Brasil vai parar dia 30 para barrar reformas de Temer”

A mobilização contra as reformas da Previdência e Trabalhista começou novamente na madrugada em Porto Alegre; desde as 5h, a CUT-RS e centrais sindicais realizaram, nesta terça-feira (27), novo protesto no saguão de embarque do Aeroporto Internacional Salgado Filho, avisando que o Brasil vai parar na greve geral de 30 de junho para barrar essas reformas, exigir Fora Temer e  Diretas Já; “Avisamos que o Brasil vai parar na próxima sexta-feira para enterrar essas reformas e apontar que a saída para a crise é a realização de eleições diretas já”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo

A mobilização contra as reformas da Previdência e Trabalhista começou novamente na madrugada em Porto Alegre; desde as 5h, a CUT-RS e centrais sindicais realizaram, nesta terça-feira (27), novo protesto no saguão de embarque do Aeroporto Internacional Salgado Filho, avisando que o Brasil vai parar na greve geral de 30 de junho para barrar essas reformas, exigir Fora Temer e  Diretas Já; “Avisamos que o Brasil vai parar na próxima sexta-feira para enterrar essas reformas e apontar que a saída para a crise é a realização de eleições diretas já”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - A mobilização contra as reformas da Previdência e Trabalhista começou novamente na madrugada em Porto Alegre. Desde as 5h, a Central Única dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul (CUT-RS) e centrais sindicais realizaram, nesta terça-feira (27), novo protesto no saguão de embarque do Aeroporto Internacional Salgado Filho, avisando que o Brasil vai parar na greve geral de 30 de junho para barrar essas reformas, exigir Fora Temer e eleição direta para presidente da República.

“Avisamos que o Brasil vai parar na próxima sexta-feira para enterrar essas reformas e apontar que a saída para a crise é a realização de eleições diretas já”, afirmou o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo.

Claudir alertou deputados, senadores, passageiros e trabalhadores das empresas aéreas para a crueldade dessas propostas do governo golpista do Temer, em tramitação acelerada no Congresso Nacional. A votação da reforma trabalhista na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado está prevista para ocorrer nesta quarta-feira (28).

“Temos que reagir e tomar as ruas para impedir essas reformas, que atacam conquistas históricas de trabalhadores e trabalhadoras”, ressaltou.

Para o diretor da CUT-RS, Marcelo Carlini, “fica evidente que a crise do governo Temer se aprofunda rapidamente, resultado direto da resistência dos trabalhadores às reformas da Previdência e trabalhista. No Aeroporto recebemos o apoio de diversas pessoas preocupadas com a situação do Brasil e a votação dessas reformas”.

Estiveram presentes várias federações e sindicatos filiados à CUT, representando categorias como metalúrgicos, sapateiros, aeroviários, rodoviários, professores, bancários, servidores públicos e trabalhadores da alimentação, dentre outros, além de dirigentes da CTB e Nova Central.

A atividade faz parte da estratégia de pressionar deputados e senadores, no horário em que muitos deles costumam viajar para Brasília, para que se posicionem e votem contra essas propostas perversas do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB), agora oficialmente acusado de corrupção passiva pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Plenária das centrais sindicais

A CUT-RS e centrais realizam nesta terça-feira, às 9h, uma plenária unitária rumo à greve geral, no auditório do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (Rua General Câmara, 424 – 3º andar), no centro da capital gaúcha.

Com a participação de dirigentes da CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central, CGTB, Intersindical e CSP-Conlutas, o encontro definirá os últimos encaminhamentos para a nova paralisação.

Ao final da plenária, às 11h, será promovida uma coletiva de imprensa para divulgar os encaminhamentos para a sociedade.

“A nova greve geral, a exemplo da paralisação de 28 de abril, se impõe pela necessidade de que os trabalhadores sejam ouvidos, a fim de barrar essas reformas do golpista Temer e impedir o maior roubo aos direitos trabalhistas e previdenciários”, frisou Claudir.

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