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DCM: “por que Doria não tira Lula da cabeça?”

Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia que "o destempero e a falta de inteligência emocional na reação" do prefeito de São Paulo, João Doria, diante da hostilidade de foliões na zona oeste da capital, "tinha um elemento barbudo a mais"; "A alturas tantas, no final de seu tour desastroso, um rapaz o xingou. Estavam perto do bar Pirajá, na Rua Pedroso de Morais. Doria ficou irritado. Enquanto entrava no carro, visivelmente transtornado, fez menção de partir para a briga. E então chamou o outro de 'Lula'"; "As cacetadas em Lula são tão farsescas quanto o guarda roupa do 'gestor'", diz; "Resta ao sujeito trabalhar. E aí é que são elas"

Jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia que "o destempero e a falta de inteligência emocional na reação" do prefeito de São Paulo, João Doria, diante da hostilidade de foliões na zona oeste da capital, "tinha um elemento barbudo a mais"; "A alturas tantas, no final de seu tour desastroso, um rapaz o xingou. Estavam perto do bar Pirajá, na Rua Pedroso de Morais. Doria ficou irritado. Enquanto entrava no carro, visivelmente transtornado, fez menção de partir para a briga. E então chamou o outro de 'Lula'"; "As cacetadas em Lula são tão farsescas quanto o guarda roupa do 'gestor'", diz; "Resta ao sujeito trabalhar. E aí é que são elas" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, avalia que "o destempero e a falta de inteligência emocional na reação" do prefeito de São Paulo, João Doria, diante da hostilidade de foliões em Pinheiros zona oeste da capital, "tinha um elemento barbudo a mais".

"A alturas tantas, no final de seu tour desastroso, um rapaz o xingou. Estavam perto do bar Pirajá, na Rua Pedroso de Morais. Doria ficou irritado. Enquanto entrava no carro, visivelmente transtornado, fez menção de partir para a briga. E então chamou o outro de 'Lula'. Antes de um vexame maior, os assessores o colocaram no veículo e todos partiram rumo ao desconhecido", disse.

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"Doria tem uma fixação com Lula que é parte estratégia, parte patologia. Ele se utilizou à larga do antipetismo e do antilulismo para se eleger em São Paulo. Em abril do ano passado, falou em entrevistas que Lula deveria participar da campanha 'antes de ser preso'", complementou.

Segundo Nogueira, "a diferença entre o veneno e o remédio é a dose". "Doria não sabe parar. Sua claque é paga para gostar de suas performances. Fora desse círculo, ninguém aguenta um palhaço fazendo sempre o mesmo número", disse. "As cacetadas em Lula são tão farsescas quanto o guarda roupa do 'gestor'. Em ambos os casos, o prazo de validade já venceu. Resta ao sujeito trabalhar. E aí é que são elas".

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Leia a íntegra o artigo de Kiko Nogueira do DCM e veja abaixo o vídeo em que Doria foi hostilizado no Carnaval: 

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