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DCM: PSDB respira por aparelhos em São Paulo

Paulo Nogueira, diretor do Diário do Centro do Mundo, destaca que "o dado mais relevante da última pesquisa do Datafolha é o que mostra que apenas 8% dos paulistanos simpatizam hoje com os tucanos"; como ele comenta, o indicador passou relativamente em branco diante do dado de que 25% dos paulistanos consideram a hoje ministra Marta Suplicy como a melhor prefeita da cidade nos últimos 30 anos; será que o PSDB-SP sobrevive a 2014?

DCM: PSDB respira por aparelhos em São Paulo
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247 - O dado passou batido na última divulgação do Datafolha sobre a avaliação dos paulistanos acerca dos últimos prefeitos da capital paulista, que indicou Marta Suplicy, hoje ministra da Cultura, como a prefeita preferida por 25% dos paulistanos (leia mais). Mas o Diário do Centro do Mundo não deixou de notar, e destacar, que apenas 8% dos paulistanos simpatizam hoje com os tucanos.

Leia o texto de Paulo Nogueira:

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O PSDB respira por aparelhos em São Paulo

Paulo Nogueira

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O dado mais relevante da última  pesquisa do Datafolha é o que mostra que apenas 8% dos paulistanos simpatizam hoje com os tucanos.

Um foi ganhar dinheiro com palestras, o outro destruiu o partido em seu principal reduto

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Passou relativamente em branco o dado mais importante da pesquisa feita pelo Datafolha para comemorar os seus trinta anos.

O foco do noticiário foi para a surpreendente escolha pelos paulistanos de Marta Suplicy como o melhor prefeito da cidade nas últimas três décadas. (Isso pode fortalecer Marta para uma eventual candidatura ao governo.)

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Mas o dado mais relevante é um que diz respeito ao partido que dominou a cena paulista e paulistana nos últimos vinte anos: o PSDB.

Apenas 8% dos ouvidos pelo Datafolha disseram ter preferência pelo PSDB. O PT foi a escolha de 28%.

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Isso quer dizer o seguinte: o PSDB respira por aparelhos em São Paulo.

É o que pode ser chamado de herança maldita de Serra.

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Serra não foi apenas um prefeito incompetente, incapaz de sequer proteger as árvores da cidade de tombarem a qualquer chuva e de inibir a proliferação de pernilongos.

Ele foi também um tratante comprovado: prometeu que ficaria no cargo aos paulistanos nas eleições e depois, sem pudor, esqueceu o que disse.

E deixou em seu lugar um administrador ainda mais inepto que ele, Kassab, sob o qual qualquer chuva podia virar uma enchente.

Os paulistanos não são tão bobos assim.

Ficaram indignados com o papelão de Serra, e isso se reflete nos raquíticos 8%.

Onde estava FHC enquanto Serra destruía o PSDB na terra em que sua supremacia parecia inexpugnável?

Fazendo palestras, palestras e palestras de cachês na casa dos 200 mil reais.

Aos 81 anos, FHC acumulou um patrimônio considerável pós-presidência, mas dificilmente irá leva-lo para a próxima vida.

E, enquanto gerava muito mais moedas do que seria necessário a um homem já bem entrado em anos, deixou que Serra transformasse o PSDB num partido semimorto.

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