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      Defesa contesta prisão de Duda Pereira na CPP de Porto Nacional

      O advogado Paulo Roberto Silva, que defende o empresário Duda Pereira, afirmou que o seu cliente corre risco de morte no corre risco de morte estando preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Porto Nacional com outros detentos; “O local não atende os requisitos especiais da prisão especial a que tem direito e nós entramos agora com pedido de liberdade, ou então aplicação das medidas cautelares e vamos aguardar que o juiz decida sobre esta liberdade”, disse

      O advogado Paulo Roberto Silva, que defende o empresário Duda Pereira, afirmou que o seu cliente corre risco de morte no corre risco de morte estando preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Porto Nacional com outros detentos; “O local não atende os requisitos especiais da prisão especial a que tem direito e nós entramos agora com pedido de liberdade, ou então aplicação das medidas cautelares e vamos aguardar que o juiz decida sobre esta liberdade”, disse (Foto: Leonardo Lucena)
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      Tocantins 247 - O advogado Paulo Roberto Silva, que defende o empresário Duda Pereira, afirmou que o seu cliente corre risco de morte no corre risco de morte estando preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) de Porto Nacional com outros detentos. “O local não atende os requisitos especiais da prisão especial a que tem direito e nós entramos agora com pedido de liberdade, ou então aplicação das medidas cautelares e vamos aguardar que o juiz decida sobre esta liberdade”, disse.

      Formado em administração de empresas, foi detido numa cela com outros presos que possuem nível superior e que estão com problemas de saúde. “Nós demonstramos claramente o risco que o acusado corre estando preso lá em Porto Nacional. Então, vamos confiar na Justiça e confiar também na misericórdia de Deus para que nada de mal ocorre com ele e que a polícia garanta a segurança da sua integridade moral e física”, complementou.

      Duda é acusado de ser o mandante do assassinato do empresário Wenceslau Leobas, falecido em Porto Nacional em 14 de fevereiro de 2016. O crime ocorreu em Porto Nacional em janeiro de 2016, causando comoção na comunidade local. O assassinato teria sido motivado, segundo o MPE, por interesses financeiros, já que Wenceslau Gomes estava instalando um posto de combustíveis em Palmas, onde praticaria preços inferiores aos de seus concorrentes, entre os quais está o empresário Eduardo Pereira, o Duda, acusado de ser o mandante do crime.

      Para a defesa, o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (QCG-PM), o 1º e o 6º Batalhões de Palmas, e o 2º Batalhão que fica em Araguaína, seriam as poucas unidades prisionais que poderiam garantir a integridade de presos ameaçados.

       

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