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DEM acusa Câmara de ser "foco de interesses"

O líder do DEM na Câmara dos deputados, Mendonça Filho (PE), fez disparos pesados contra a obrigatoriedade do uso de simuladores nas autoescolas brasileiras; Mendonça acusou a medida de ser fruto de um “forte interesse” por parte das empresas, e disse que a ação pode trazer ônus às instituições de ensino, e consequentemente, aos consumidores;“É impressionante como a influência desses interessados impera aqui na Casa. Sinceramente, este é o maior lobby que já vi na Câmara Federal nos últimos tempos”, disparou

O líder do DEM na Câmara dos deputados, Mendonça Filho (PE), fez disparos pesados contra a obrigatoriedade do uso de simuladores nas autoescolas brasileiras; Mendonça acusou a medida de ser fruto de um “forte interesse” por parte das empresas, e disse que a ação pode trazer ônus às instituições de ensino, e consequentemente, aos consumidores;“É impressionante como a influência desses interessados impera aqui na Casa. Sinceramente, este é o maior lobby que já vi na Câmara Federal nos últimos tempos”, disparou (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O líder do DEM na Câmara dos deputados, Mendonça Filho (PE), fez disparos pesados contra a obrigatoriedade do uso de simuladores nas autoescolas brasileiras. Ao discursar sobre o assunto, Mendonça acusou a medida de ser fruto de um “forte interesse” por parte das empresas, e disse que a ação pode trazer ônus às instituições de ensino, e consequentemente, aos consumidores. “É impressionante como a influência desses interessados impera aqui na Casa. Sinceramente, este é o maior lobby que já vi na Câmara Federal nos últimos tempos”, disparou.

“Fico com a pulga atrás da orelha quando vejo que o Brasil é o único país sério no mundo que quer demandar a obrigatoriedade desse simulador. Na verdade, você tem quatro empresas habilitadas pelo Denatran, cujo custo de operação chega a até R$ 40 mil. É quase uma extorsão em cima das autoescolas do país”, continuou o parlamentar. A obrigação do uso dos simuladores foi decidida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contram).

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Mendonça ainda afirmou existirem vários indícios de irregularidade com a medida, e falou desconfiar da forte campanha publicitária feita em torno do tema, acrescentando que a divulgação estaria forçando uma avaliação positiva da população. “Lamento que o Ministério das Cidades patrocine e faça defesa dessa tese. A única coisa que esse simulador vai trazer é mais um caso desse capitalismo de compadrio que se organiza sob a sombra das instituições governamentais”, disparou Mendonça.

Na última quarta-feira (9) o projeto foi rejeitado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. De acordo com o CCJ, não é constitucional que as autoescolas tenham que comprar simuladores que ficarão obsoletos rapidamente. A proposta, aprovada em caráter conclusivo, só irá para o plenário se houver recurso.

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De acordo com o autor do projeto, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), as experiências com simuladores na aviação demonstram que o treinamento com os equipamentos pode ajudar a reduzir o número de mortes no trânsito. Se o projeto fosse aprovado, as autoescolas teriam que adquirir um simulador, para aplicar uma prova antes de aceitar o aluno nas aulas práticas de direção.

 

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