DEM acusa Dilma de fechar “caixa-preta” do BNDES
Líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE) disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do BNDES tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba"; crítica se deve ao veto presidencial de parte da MP 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição
Pernambuco 247 - O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), disse que a decisão da presidente Dilma Rousseff em manter sob sigilo as operações de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem como objetivo "esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba".
A crítica do democrata se deve ao veto presidencial de parte da Medida provisória 661, que previa a quebra dos sigilos nas operações do banco, além de assegurar crédito de R$ 30 bilhões à instituição. A sanção da MP e o veto presidencial foram publicados nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da União.
"O Governo Dilma e o PT querem esconder as operações envolvendo governos amigos e autoritários, como Cuba. Por isso, não abre a caixa preta de um banco Público. O País precisa saber como são feitas essas operações", cobrou Mendonça Filho. Segundo ele, existem diversas operações de crédito sob suspeita, como o financiamento utilizado na construção do Porto de Mariel, em Cuba. O aporte do BNDES para a construção do porto cubano foi de US$ 682 milhões.
"Essa postura do Governo Dilma e do PT de vetar todas as tentativas de quebra de sigilo do BNDES é inaceitável. Cadê a transparência tão propagada pelos petistas?", questionou o parlamentar.
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