“Denúncia contra Haddad faz democracia valer menos que R$ 14 milhões”, aponta jornalista
Em artigo publicado no site do Jornalistas Livres, o jornalista Vinícius Segalla se aprofundou na denúncia de improbidade administrativa feita na última terça-feira, 27, pelo promotor Wilson Ricardo Coelho Tafner contra o ex-prefeito de São Paulo e candidato a vice-presidente pelo PT, Fernando Haddad. Na acusação, que baseia-se nas palavras de três delatores premiados, não há "nada nem perto de indicar que o ex-prefeito tenha engendrado qualquer esforço ou cometido qualquer tipo de ato nesse sentido", afirma Segalla
247 - Em artigo publicado no site do Jornalistas Livres, o jornalista Vinícius Segalla se aprofundou na denúncia de improbidade administrativa feita na última terça-feira, 27, pelo promotor Wilson Ricardo Coelho Tafner contra o ex-prefeito de São Paulo e candidato a vice-presidente pelo PT, Fernando Haddad. Na acusação, que baseia-se nas palavras de três delatores premiados, não há "nada nem perto de indicar que o ex-prefeito tenha engendrado qualquer esforço ou cometido qualquer tipo de ato nesse sentido", afirma Segalla.
O jornalista explica: "Não consta nas 177 páginas da denúncia quais seriam as vantagens que foram obtidas. O promotor, então, elenca possibilidades. A principal delas é uma obra contratada pela gestão Kassab de um terminal rodoviário em Itaquera, na zona leste de São Paulo, de R$ 415 milhões, ou, nas palavras do promotor, ´QUASE MEIO BILHÃO DE REAIS´ (página 42). A UTC tinha participação minoritária no consórcio que tocava a obra, que estava enfrentando contestações judiciais. Assim, diz o promotor, o ato de improbidade de Haddad teria ´feito andar aquela obra de R$ 415 milhões´, mesmo que sob contestações judiciais, como contrapartida à empreiteira pelo pagamento de sua conta de campanha de R$ 2,6 milhões".
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