Denunciado por propina contesta ex-Siemens
Lobista indiciado no processo que apura a máfia do ISS em São Paulo, Arthur Gomes Teixeira Teixeira nega pagamento de propina a políticos tucanos, mas afirma que relatório em posse da Polícia Federal é mesmo de Everton Rheinheimer, a quem atribui ser uma pessoa "um pouco irascível e visivelmente vingativa"
247 – Indiciado no processo que apura a máfia do ISS em São Paulo, o engenheiro Arthur Gomes Teixeira, sócio da Procint Projetos e Consultoria, negou acusações de que tenha pago propina para políticos tucanos ou outros partidos. A afirmação consta no relatório de autoria do ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer.
Segundo o depoimento, Teixeira teria tratado de "comissões" de empresas metroferroviárias com Edson Aparecido, chefe da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin e com o deputado Arnaldo Jardim, do PPS (Leia aqui).
"Nos meus negócios nem o Jardim e nem o sr. Edson tiveram qualquer tipo de influência", afirma. No entanto, Teixeira, diz não ter dúvidas de que o relatório em posse da Polícia Federal é de Rheinheimer, a quem atribui ser uma pessoa "um pouco irascível e visivelmente vingativa".
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