Depois do Rio, Minas também decreta calamidade financeira
O governador Fernando Pimentel (PT) enviou nesta segunda (5) à Assembleia Legislativa uma mensagem em que pede autorização para decretar estado de calamidade financeira. O decreto flexibiliza alguns pontos da Lei de Responsabilidade Fiscal, como a punição a gestores que ultrapassem os limites de gastos com servidores e o atraso no pagamento de dívidas; Nesta terça (6), o governo do Estado anuncia como será pago o 13º do funcionalismo. A expectativa é que o benefício também seja parcelado, como já vem ocorrendo com os salários
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O governador Fernando Pimentel (PT) enviou nesta segunda (5) à Assembleia Legislativa uma mensagem em que pede autorização para decretar estado de calamidade financeira. O decreto flexibiliza alguns pontos da Lei de Responsabilidade Fiscal, como a punição a gestores que ultrapassem os limites de gastos com servidores e o atraso no pagamento de dívidas. Hoje, num encontro no Palácio da Liberdade, Pimentel irá repassar a representantes do Judiciário e do Legislativo as dimensões da crise financeira no Estado, com um pedido de ajustes em seus órgãos.
Nesta terça (6), o governo do Estado anuncia como será pago o 13º do funcionalismo. A expectativa é que o benefício também seja parcelado, como já vem ocorrendo com os salários. O decreto de calamidade financeira pode ajudar a justificar o parcelamento e evitar ações judiciais dos servidores. Neste ano, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul decretaram estado de calamidade financeira. A legislação brasileira não especifica esse tipo de calamidade, mas acredita-se que um decreto assim possa flexibilizar alguns itens da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como cumprir prazos de controle de despesas de pessoal.
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