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Deputado autor de lei que beneficia as teles sofre vomitaço nas redes sociais

Autor do projeto de lei que perdoa multa bilionárias aplicadas contra as teles e ainda repassa para as empresas patrimônio físico bilionário, o deputado federal goiano Daniel Vilela (PMDB) virou alvo de protesto nas redes sociais; em seu Facebook, internautas estão postando o emoji do vomitaço para protestar contra o peemedebista; lei que seria sancionada pelo governo beneficia as operadores de telefonia em cerca de R$ 100 bilhões; senadores de oposição, entidades, OAB, sindicatos e órgão da área se manifestaram contra o projeto; na sexta, o STF suspendeu a tramitação do projeto de lei no Senado

Autor do projeto de lei que perdoa multa bilionárias aplicadas contra as teles e ainda repassa para as empresas patrimônio físico bilionário, o deputado federal goiano Daniel Vilela (PMDB) virou alvo de protesto nas redes sociais; em seu Facebook, internautas estão postando o emoji do vomitaço para protestar contra o peemedebista; lei que seria sancionada pelo governo beneficia as operadores de telefonia em cerca de R$ 100 bilhões; senadores de oposição, entidades, OAB, sindicatos e órgão da área se manifestaram contra o projeto; na sexta, o STF suspendeu a tramitação do projeto de lei no Senado (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Autor do projeto de lei que perdoa multa bilionárias aplicadas contra as teles e ainda repassa para as empresas patrimônio físico bilionário, o deputado federal goiano Daniel Vilela (PMDB) virou alvo de protesto nas redes sociais. Em seu Facebook, Daniel postou uma matéria em que tenta esclarecer qual a verdadeira intenção da lei, porém a maioria dos comentários é negativa e os internautas estão usando o emoji do vomitaço para protestar contra o peemedebista.

Ao todo, a lei que seria sancionada pelo governo de Michel Temer (PMDB) beneficia as operadores de telefonia em cerca de R$ 100 bilhões. Senadores de oposição, entidades, OAB, sindicatos e órgão da área se manifestaram contra o projeto. A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, suspendeu na sexta-feira, 23, a tramitação no Senado do projeto.

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Com a decisão, a matéria não poderá seguir imediatamente para a sanção de Michel Temer (PMDB). "Pelo exposto, pela relevância da matéria e inegável urgência na solução da questão posta na presente ação, notifique-se a autoridade indigitada coatora para, querendo, prestar informações no prazo máximo de dez dias", afirmou a presidente do STF em seu despacho.

Entidades criticaram a falta de debate sobre mudanças nas telecomunicações. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Associação Brasileira de Procons e outras 18 organizações civis assinaram uma nota de repúdio contra o ato da Mesa Diretora do Senado Federal que rejeitou recursos parlamentares que pediam a análise em plenário do projeto de lei. As organizações alegam que o projeto não foi discutido democraticamente no Senado e que manobras regimentais violaram direitos.

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