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Deputado critica venda de poços: ‘Perde a Bahia e a Petrobras’

A venda dos principais poços produtivos em território baiano, segundo o deputado federal Jorge Solla, é prejudicial à estatal e aos baianos; ele promete apresentar nesta terça-feira (6) requerimento solicitando informações à Mesa da Câmara para que o Ministério de Minas e Energia explique as razões para a venda destes ativos; "O campo de Miranga é um dos maiores produtores de gás do Brasil, o de Buracica tem quase 70 anos de atividade e continua dando lucro operacional expressivo para a Petrobras. Como é que, na crise, você vende justamente aquilo que lhe dá capacidade de ganhar dinheiro?", questiona Solla

Solla (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Após a etapa de qualificação para os compradores dos poços de petróleo sob exploração da Petrobras na Bahia, prevista para ser concluída nesta segunda-feira (5), restarão apenas detalhes para que a estatal reduza para menos da metade a sua atuação no estado.

A decisão da venda dos principais poços produtivos em território baiano, segundo o deputado federal Jorge Solla (PT-BA), é prejudicial à estatal e aos baianos.

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Solla promete apresentar nesta terça-feira (6) requerimento solicitando informações à Mesa da Câmara para que o Ministério de Minas e Energia explique as razões para a venda destes ativos.

"O campo de Miranga é um dos maiores produtores de gás do Brasil, o de Buracica tem quase 70 anos de atividade e continua dando lucro operacional expressivo para a Petrobras. Como é que, na crise, você vende justamente aquilo que lhe dá capacidade de ganhar dinheiro? É o raciocínio ilógico e entreguista da atual direção da Petrobras, que está desfazendo nosso patrimônio a preço de banana", critica o deputado baiano.

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Miranga e Buracica estão localizados em Pojuca e Alagoinhas, respectivamente. "Porque é uma estatal e que possui uma classe de trabalhadores organizada há um respeito com a sustentabilidade dos poços para evitar a exploração predatória, há um compromisso com o meio-ambiente e com o financiamento de projetos sociais e educacionais dos municípios ligados à exploração do petróleo. Com a privatização, teremos o cenário básico da demissão, dos arrochos, dos salários menores e das terceirizações irresponsáveis. Neste negócio só quem ganha é quem vai comprar os poços, perde a Petrobrás e perde a Bahia", afirma Solla.

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