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Deputados do PT vão ao CNJ contra Thompson Flores

Líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), e os deputados Paulo Teixeira (SP) e Wadih Damous (RJ) protocolaram nesta terça-feira, 28, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) um aditamento à Reclamação Disciplinar contra o desembargador Thompson Flores, presidente do TRF-4; segundo os parlamentares, Flores ignorou a Constituição e a Lei e o Código da Magistratura ao proferir palestra sobre o processo eleitoral no Clube Militar do RJ, no dia 20 de agosto de 2018, a convite do general Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro

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Rio Grande do Sul 247 - O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), e os deputados Paulo Teixeira (SP) e Wadih Damous (RJ) protocolaram nesta terça-feira, 28, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) um aditamento à Reclamação Disciplinar contra o desembargador Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). 

Segundo os parlamentares, Flores ignorou a Constituição e a Lei e o Código da Magistratura, que vedam aos juízes a participação de magistrados em atividades político-partidárias. Isso porque o desembargador proferiu palestra sobre o processo eleitoral no Clube Militar do RJ, no dia 20 de agosto de 2018, a convite do general Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro.

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A interferência indevida de Flores contou ainda com a ação ilegal do juiz Sergio Moro, da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que pressionaram a Polícia Federal a descumprir a ordem. Essas pressões indevidas foram relatadas pelo próprio diretor-geral da PF, Rogério Galloro, em entrevista a um jornal paulista. "Thompson (Flores) nos ligou e afirmou: 'Eu estou determinando, não soltem'. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema", afirmou Galloro ao jornal.

"O desembargador interferiu no cumprimento da ordem pela Polícia Federal para manter na prisão o ex-presidente Lula, adversário, neste pleito, da chapa que promoveu a palestra no Clube Militar. O comportamento perpetrado pelo general Mourão e pelo desembargador Flores constitui clara manifestação de desrespeito e pouco apreço pela Justiça Eleitoral, interferindo diretamente no equilíbrio e lisura do processo eleitoral em pleno andamento", afirmam os deputados no aditamento.

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