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Dias defende eleição direta: ‘Constituição diz que poder emana do povo’

Governador Wellington Dias entende que o Brasil precisa, o mais urgente possível, sair dessa crise institucional, política e moral que assola o país, prejudica a economia e amedronta o cidadão; Dias afirma que o povo foi para as ruas e exigiu que o Brasil sai desse marasmo, que as instituições funcionem e que a ética, a dignidade e o interesse publico prevaleçam; "Por que, claramente, há uma vontade do povo. E o nosso primeiro artigo da constituição diz que o poder emana do povo", lembra o governador

Governador Wellington Dias entende que o Brasil precisa, o mais urgente possível, sair dessa crise institucional, política e moral que assola o país, prejudica a economia e amedronta o cidadão; Dias afirma que o povo foi para as ruas e exigiu que o Brasil sai desse marasmo, que as instituições funcionem e que a ética, a dignidade e o interesse publico prevaleçam; "Por que, claramente, há uma vontade do povo. E o nosso primeiro artigo da constituição diz que o poder emana do povo", lembra o governador (Foto: Leonardo Lucena)
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247, com Piauí Hoje - O governador Wellington Dias entende que o Brasil precisa, o mais urgente possível, sair dessa crise institucional, política e moral que assola o país, prejudica a economia e amedronta o cidadão

"Quanto mais cedo nós tivermos eleições diretas, mais cedo Brasil vai sair dessa crise. Quem é que vai tomar essa decisão? É o congresso? É o Supremo [Tribunal Federal]? É o TSE [Tribunal Superior eleitoral]?", questiona.

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Pesquisa feita por 247 com 5,7 mil internautas apontou que 98,5% dos brasileiros defendem eleição direta (veja aqui).

Wellington Dias afirma que o povo foi para as ruas e exigiu que o Brasil sai desse marasmo, que as instituições funcionem e que a ética, a dignidade e o interesse publico prevaleçam. "Por que, claramente, há uma vontade do povo. E o nosso primeiro artigo da constituição diz que o poder emana do povo", lembra o governador.

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A situação do peemedebista ficou ainda mais complicada após a delação dos donos da JBS, os empresários Joesley Batista e seu irmão Wesley. Os delatores afirmaram que Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS).

Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. O empresário disse a Temer que estava dando ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". O teor das delações foi publicado pelo colunista Lauro Jardim, do Globo.

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Em nota, Temer disse que "jamais" solicitou pagamentos para obter o silêncio de Cunha e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento" para evitar delação do correligionário. 

Janot confirma ação contra a Lava Jato

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirma que Michel Temer e o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) agiram "em articulação" para impedir o avanço da Lava Jato.

"Verifica-se que Aécio Neves, em articulação, dentre outros, com o presidente Michel Temer, tem buscado impedir que as investigações da Lava Jato avancem, seja por meio de medidas legislativas, seja por meio de controle de indicação de delegados de polícia que conduzirão os inquéritos", afirma Janot.

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