Dilma leva vida comum em Porto Alegre, onde fala pouco de política
Em um apartamento sem luxos, típica casa de classe média, diferente dos palácios onde viveu nos últimos cinco anos, a ex-presidente Dilma Rousseff fala à jornalista Natuza Nery, da Folha, sobre diversos assuntos, mas pouco de política; ela se queixa do ódio ao "lulopetismo" e diz que quer escrever um romance policial; ela não faz comentários de Michel Temer, nem esboça raiva de Eduardo Cunha, seu principal algoz, que deu início ao processo de impeachment
Rio Grande do Sul - Depois de cinco anos vivendo nos Palácios da Alvorda e do Planalto, em Brasília, residência oficial e sede do governo federal, a ex-presidente Dilma Rousseff leva uma vida modesta em Porto Alegre, onde mora num apartamento de 70 metros quadrados no primeiro piso, onde há "móveis amontoados", e mais 50 metros quadrados no piso superior.
A descrição é da jornalista Natuza Nery, da Folha de S. Paulo, que visitou Dilma na capital gaúcha. Segundo ela, trata-se de uma casa "típica casa de classe média, diferente dos palácios onde viveu nos últimos cinco anos".
Dilma fala à editora da coluna Painel sobre diversos assuntos, mas pouco de política. Ela se queixa do ódio ao "lulopetismo", não faz comentários sobre Michel Temer, nem esboça raiva de Eduardo Cunha, seu principal algoz, que deu início ao processo de impeachment.
Diz que quer escrever um romance policial. Pela cidade, costuma visitar o ex-marido, Carlos Araújo, e recebe a visita dos dois netos. O mais velho, Gabriel, vai todo fim de semana à casa da avó.
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