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      "Dilma não trocou a presidência da Petrobras, apenas a guarda"

      Ao comentar a indicação do nome presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para substituir Graça Foster na presidência da Petrobras, o deputado Antônio Imbassahy (PSDB) disse que, "assim como havia previsto, não houve troca da presidência da empresa. Dilma só trocou a guarda"; para o tucano, "a escolha de alguém que já atua no governo atende exclusivamente às conveniências e dificuldade enfrentadas pelo PT, em meio às denúncias de corrupção na Petrobras, que a cada dia se tornam mais graves e assustadoras"

      Ao comentar a indicação do nome presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para substituir Graça Foster na presidência da Petrobras, o deputado Antônio Imbassahy (PSDB) disse que, "assim como havia previsto, não houve troca da presidência da empresa. Dilma só trocou a guarda"; para o tucano, "a escolha de alguém que já atua no governo atende exclusivamente às conveniências e dificuldade enfrentadas pelo PT, em meio às denúncias de corrupção na Petrobras, que a cada dia se tornam mais graves e assustadoras" (Foto: Romulo Faro)
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      Bahia 247 - Ao comentar a indicação do nome presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para substituir Graça Foster na presidência da Petrobras, o deputado Antônio Imbassahy (PSDB) disse que, "assim como havia previsto, não houve troca da presidência da empresa. Dilma só trocou a guarda".

      No entendimento do tucano, "a escolha de alguém que já atua no governo atende exclusivamente às conveniências e dificuldade enfrentadas pelo PT, em meio às denúncias de corrupção na Petrobras, que a cada dia se tornam mais graves e assustadoras".

      Além disso, avalia o parlamentar, "é uma clara demonstração de que a presidente Dilma não reúne as necessárias condições para reerguer a estatal e tirá-la do mar de lama em que foi colocada".

      "O governo que promoveu esse estado de degradação da Petrobras perdeu uma grande oportunidade para iniciar o processo de recuperação da sua credibilidade. Isso se deve, inclusive, porque Dilma não daria a qualquer pessoa com capacidade para tanto a isenção e autonomia necessárias e imprescindíveis para fazer as mudanças que a empresa requer. O novo presidente já vai chegar sabendo das suas limitações, para não esbarrar onde não deve", afirma Imbassahy.

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