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Dinheiro atribuído a Geddel já passa de R$ 40 milhões

A Polícia Federal já contabilizou mais de R$ 40 milhões nas malas apreendidas em um apartamento utilizado pelo ex-ministro de Michel Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), em Salvador; Polícia Federal utiliza sete máquinas para contar o dinheiro e até as 21h30, a contagem das cédulas não havia terminado; segundo a PF, esta é a maior apreensão de dinheiro em espécie da história do Brasil; Batizada de Tesouro Perdido, a operação foi deflagrada na manhã desta terça (05) e é desdobramento de outra investigação, sobre fraudes em liberações de empréstimos na Caixa Econômica Federal, a Cui Bono. Detido em 3 de julho de 2017, Geddel cumpre prisão domiciliar na capital baiana

A Polícia Federal já contabilizou mais de R$ 40 milhões nas malas apreendidas em um apartamento utilizado pelo ex-ministro de Michel Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), em Salvador; Polícia Federal utiliza sete máquinas para contar o dinheiro e até as 21h30, a contagem das cédulas não havia terminado; segundo a PF, esta é a maior apreensão de dinheiro em espécie da história do Brasil; Batizada de Tesouro Perdido, a operação foi deflagrada na manhã desta terça (05) e é desdobramento de outra investigação, sobre fraudes em liberações de empréstimos na Caixa Econômica Federal, a Cui Bono. Detido em 3 de julho de 2017, Geddel cumpre prisão domiciliar na capital baiana (Foto: Charles Nisz)
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247 - A Polícia Federal já contabilizou mais de R$ 40 milhões nas malas apreendidas em um apartamento utilizado pelo ex-ministro de Michel Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), em Salvador.

A Polícia Federal utiliza sete máquinas para contar o dinheiro e por volta de 21h30, a contagem das cédulas não havia terminado. Segundo a PF, esta é a maior apreensão de dinheiro em espécie da história do Brasil.

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Batizada de Tesouro Perdido, a operação foi deflagrada na manhã desta terça (05) e é desdobramento de outra investigação, sobre fraudes em liberações de empréstimos na Caixa Econômica Federal, a Cui Bono. Detido em 3 de julho de 2017, Geddel cumpre prisão domiciliar na capital baiana.

A operação Cui Bono apura a interferência de Geddel e outras pessoas na manipulação de créditos e recursos pela Caixa. O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o operador financeiro Lúcio Funaro são também alvos da investigação, iniciada em 2016. Geddel é acusado de ter recebido R$ 20 milhões em propina em troca de aprovação de empréstimos no banco. 

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