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Dirceu escapa do voto de Peluso

Roteiro do julgamento deixa o núcleo político para o fim, provavelmente após a aposentadoria do ministro do STF

Dirceu escapa do voto de Peluso (Foto: Divulgação_STF/Divulgação)
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247 – O viés de Joaquim Barbosa na Ação Penal 470, como se viu na sessão desta segunda-feira, é claramente pela condenação dos réus. Seu voto é praticamente uma réplica da acusação formulada pelo procurador-geral, Roberto Gurgel. O único absolvido até agora, Luiz Gushiken, já era um caso previsível. E já foram propostas condenações de João Paulo Cunha, Henrique Pizzolatto, Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach.

Provavelmente, será essa a toada até o fim do julgamento, o que inclui ainda o núcleo político formado por José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares. Mas estes tiveram ao menos uma boa notícia: devem ficar livres do voto do ministro Cezar Peluso, que se aposenta em 3 de setembro, ao completar 70 anos.

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Isso porque, no roteiro definido por Barbosa, o julgamento do núcleo político ficará para o fim do processo. Depois de apreciar casos como os de João Paulo Cunha e Henrique Pizzolatto, onde teria havido peculato, na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil, ele deve se dedicar ao núcleo financeiro, passando pelos empréstimos do Banco Rural. Só depois disso, viria a análise sobre a conduta de Dirceu.

Como o voto de Peluso é tido como pró-condenação, os acusadores perdem um aliado importante no STF.

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