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Dirigente: 'PP-RS não tem nada a ver com a Lava Jato'

O presidente do PP-RS, Celso Bernardi, afirmou que os deputados suspeitos da legenda de participar do esquema de corrupção na Petrobras deverão ser responsabilizados se forem culpados; de acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, seis parlamentares gaúchos do PP aparecem na lista da Operação Lava Jato; "O PP-RS não tem absolutamente nada a ver com essa questão. Combater a corrupção é um dever cívico. Estamos surpresos com o que aconteceu, ninguém esperava diversos nomes na lista. As pessoas que não provarem sua inocência deverão pagar", disse Bernardi

O presidente do PP-RS, Celso Bernardi, afirmou que os deputados suspeitos da legenda de participar do esquema de corrupção na Petrobras deverão ser responsabilizados se forem culpados; de acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, seis parlamentares gaúchos do PP aparecem na lista da Operação Lava Jato; "O PP-RS não tem absolutamente nada a ver com essa questão. Combater a corrupção é um dever cívico. Estamos surpresos com o que aconteceu, ninguém esperava diversos nomes na lista. As pessoas que não provarem sua inocência deverão pagar", disse Bernardi (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 – O presidente do PP-RS, Celso Bernardi, afirmou que os deputados suspeitos da legenda de participar do esquema de corrupção na Petrobras deverão ser responsabilizados se forem culpados. De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, seis parlamentares gaúchos do PP aparecem na lista da Operação Lava Jato.

"O PP-RS não tem absolutamente nada a ver com essa questão. Combater a corrupção é um dever cívico. Estamos surpresos com o que aconteceu, ninguém esperava diversos nomes na lista. As pessoas que não provarem sua inocência deverão pagar", disse Bernardi à Rádio Gaúcha.

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Líderes do PP no esquema de corrupção na Petrobras teriam recebido pagamentos mensais que variavam de R$ 250 mil a R$ 500 mil. A outros nomes da bancada, incluindo os seis parlamentares gaúchos, os repasses chegariam a R$ 150 mil, de acordo a força política de cada um.

Na lista da Janot aparecem Luis Carlos Heinze, Afonso Hamm, José Otávio Germano, Jerônimo Goergen, Renato Molling e Vilson Cavatti fizeram parte do esquema criminoso que desviou milhões de reais da Petrobras. Todos os supostos envolvidos no esquema disseram ter ficado surpresos com seus nomes na lista (leia aqui).

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"Nós não aceitamos isso, temos um patrimônio a zelar. Precisamos que essa investigação tenha sucesso. O partido é uma instituição e não tem compromisso com erros individuais. Se tem algo, eles serão responsabilizados individualmente", afirmou Bernardi

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