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Donizeti reforça: é preciso taxar o andar de cima

Durante a votação pelo Senado da Medida Provisória que reajustou a tabela do Imposto de Renda, o senador Donizeti Nogueira (PT-TO) defendeu a cobrança de impostos maiores para os detentores de grandes fortunas; "Voto a favor, mas gostaria de votar em um escalonamento diferente para aqueles que ganham mais dinheiro pagassem mais imposto e quem ganha menos, pagassem menos", defendeu; estudos do PT indicam que a Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) poderia render R$ 100 bilhões com taxação de a partir de 1% sobre quantias superiores a R$ 1 milhão;  "Eles deveriam pagar mais impostos para ajudar a financiar o desenvolvimento do país", completou Donizeti

Durante a votação pelo Senado da Medida Provisória que reajustou a tabela do Imposto de Renda, o senador Donizeti Nogueira (PT-TO) defendeu a cobrança de impostos maiores para os detentores de grandes fortunas; "Voto a favor, mas gostaria de votar em um escalonamento diferente para aqueles que ganham mais dinheiro pagassem mais imposto e quem ganha menos, pagassem menos", defendeu; estudos do PT indicam que a Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) poderia render R$ 100 bilhões com taxação de a partir de 1% sobre quantias superiores a R$ 1 milhão;  "Eles deveriam pagar mais impostos para ajudar a financiar o desenvolvimento do país", completou Donizeti (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Durante a votação pelo Senado da Medida Provisória que reajustou a tabela do Imposto de Renda, nessa terça-feira, 30, o senador Donizeti Nogueira (PT-TO) defendeu a cobrança de impostos maiores para os detentores de grandes fortunas. 

"Voto a favor, mas gostaria de votar em um escalonamento diferente para aqueles que ganham mais dinheiro pagassem mais imposto e quem ganha menos, pagassem menos", defendeu. Donizeti afirmou que o correto seria cobrar mais de quem tem lucro para aliviar a tributação daqueles que tem apenas renda, muitas vezes, insuficiente.

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O senador petista ainda destacou o sacrifício feito pelo governo federal, que apesar do momento de ajuste fiscal, reajusta a tabela do IRPF, ampliando a faixa de isentos para aqueles que recebem até R$ 1.903,98 e reajustando em 6,5% para a faixa de contribuintes que recebem entre R$ 1.903,98 e R$ 2.826,62. A previsão é que sejam beneficiados 17 milhões de brasileiros.

Donizeti acredita que seria possível ampliar a faixa de isenção para até R$ 2.500 se houvessem taxas maiores para aqueles que ganham acima de R$ 50 mil por mês. "Eles deveriam pagar mais impostos para ajudar a financiar o desenvolvimento do país", defendeu o parlamentar.

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O senador destacou ainda que o País está reencontrando o caminho do crescimento com os ajustes feitos pela presidente Dilma e sua equipe. "O Brasil não está quebrado, é um país promissor, que tem sustentação na lógica da vontade e do trabalho, no conhecimento, no desenvolvimento científico e tecnológico, como o acumulado pela Petrobrás e nós daremos um salto de qualidade para fazer esse país ainda maior e mais soberano perante o mundo", finalizou.

Confira o que muda após a aprovação a MP:

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Aqueles que ganham menos foram beneficiados com um reajuste do piso numa porcentagem inferior à inflação. Mais pessoas ficarão isentas da tributação do Imposto de Renda ou ficarão na faixa com menor tributação. Com o reajuste de 6,5%, a isenção, que abrangia aqueles que recebem renda até R$ 1787,77, passa a atender aqueles que recebem até R$ 1903,98. O piso da segunda faixa, onde a renda é tributada em 7,5%, também foi reajustado na mesma porcentagem. Antes a faixa abrangia as rendas de R$ 1787,78 até R$ 2679,26 e agora, de 1903,99 até 2826,65.

A terceira faixa com tributação de 15%, aumentou 5,5%, taxando as rendas entre R$ 2826,66 a R$ 3751,05. A quarta faixa aumentou 5% e taxará as rendas de R$ 3751,06 até R$ 4664,68 em 22,5%. A quinta faixa, que tributa rendas acima de R$ 4664,68 em 27,5% foi reajustada em 4,5%.

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Leia também: PT buscará R$ 100 bi com imposto sobre fortunas

 

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