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Doria falsifica História para atacar Lula

Prefeito João Doria, que tenta se viabilizar como o nome do PSDB para enfrentar o ex-presidente Lula nas eleições de 2018, atribuiu ao adversário a recessão atual e os 13 milhões de desempregados, que foram produto do golpe -- e não da era Lula; "O ex-presidente Lula quase destruiu o Brasil. Então, é inadmissível um homem que quase destruiu a nação, que impôs o maior assalto ao dinheiro público jamais visto na história da humanidade, que ofereceu três anos de recessão, 13 milhões de desempregados, queira agora voltar a ser candidato e disputar sob a alegação de que é o salvador do Brasil. Salvar o quê?", questionou o tucano, em entrevista neste domingo 23

Prefeito João Doria, que tenta se viabilizar como o nome do PSDB para enfrentar o ex-presidente Lula nas eleições de 2018, atribuiu ao adversário a recessão atual e os 13 milhões de desempregados, que foram produto do golpe -- e não da era Lula; "O ex-presidente Lula quase destruiu o Brasil. Então, é inadmissível um homem que quase destruiu a nação, que impôs o maior assalto ao dinheiro público jamais visto na história da humanidade, que ofereceu três anos de recessão, 13 milhões de desempregados, queira agora voltar a ser candidato e disputar sob a alegação de que é o salvador do Brasil. Salvar o quê?", questionou o tucano, em entrevista neste domingo 23 (Foto: Gisele Federicce)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), falsificou a História para atacar Lula e dizer que o ex-presidente não pode ser novamente candidato em 2018.

Em entrevista aos jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, publicada neste domingo 23, o tucano, que tenta se viabilizar como o nome do PSDB para enfrentar o petista, atribuiu ao adversário a recessão atual e os 13 milhões de desempregados, que foram produto do golpe - e não da era Lula.

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"O ex-presidente Lula quase destruiu o Brasil. Então, é inadmissível um homem que quase destruiu a nação, que impôs o maior assalto ao dinheiro público jamais visto na história da humanidade, que ofereceu três anos de recessão, 13 milhões de desempregados, queira agora voltar a ser candidato e disputar sob a alegação de que é o salvador do Brasil. Salvar o quê?" questionou Doria.

"Salvar o Brasil daquilo que ele e o seu partido, o PT, na sua maioria, indignaram a nação, a população e a imagem do Brasil?", voltou a perguntar. "Ora, que tenha o mínimo de consciência do mal que fez e do mal que vai responder. Nesse sentido, serei mais do que tudo um cidadão, um brasileiro. E vou usar toda a força da minha voz", disse.

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"Mesmo não sendo candidato, como não sou, não deixarei de usar a minha voz, a minha força, a minha credibilidade para impedir que isso volte a ocorrer e esse mal retorne ao Brasil", reforçou.

Doria disse ainda estar disposto a correr o país numa cruzada anti-PT ou anti-Lula. "Ao lado de quem merecer a indicação, seja pelo PSDB ou por um conjunto de partidos que possam impedir que esse mal volte a ocorrer no Brasil, eu estarei disposto a qualquer sacrifício".

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