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      Doria mata a Virada Cultural, que vira Esvaziada Cultural na Folha

      A decisão do prefeito João Doria (PSDB) de migrar as atrações principais da Virada Cultural para cinco palcos afastados do centro esvaziou significativamente a edição de 2017 do principal evento cultural da prefeitura –que ainda não revelou número de público; houve shows em que o número de espectadores não chegava a dez; edição foi marcada por uma série de falhas técnicas e cancelamentos

      A decisão do prefeito João Doria (PSDB) de migrar as atrações principais da Virada Cultural para cinco palcos afastados do centro esvaziou significativamente a edição de 2017 do principal evento cultural da prefeitura –que ainda não revelou número de público; houve shows em que o número de espectadores não chegava a dez; edição foi marcada por uma série de falhas técnicas e cancelamentos (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      247 - A decisão de João Doria (PSDB) de migrar as atrações principais da Virada Cultural para cinco palcos afastados do centro esvaziou significativamente a edição de 2017 do principal evento cultural da prefeitura.

      Em reportagem da Folha de S.Paulo, evento é chamado de "Esvaziada Cultural".

      "Os lugares mais afetados foram os palcos que receberam as principais atrações do evento, que teve início às 18h do sábado (20) e acabou no início da noite de domingo (21).

      Anhembi, parque do Carmo, praça do Campo Limpo e Autódromo de Interlagos não chegaram nem perto de ter a quantidade de pessoas que foram aos grandes palcos das edições passadas. A exceção foi o parque Chácara do Jockey, que conseguiu cativar o público com uma curadoria que reunia nomes musicais em ascensão.

      Houve shows em que o número de espectadores não chegava a dez. Vencedor do último Grammy Latino de melhor disco de rock em português, Ian Ramil se apresentou para pouco mais de 20 pessoas no tablado da rua 7 de Abril.

      Daniela Mercury, destaque da abertura no Anhembi, no sábado, cantou para cerca de 2 a 3 mil pessoas, estimou a Guarda Civil Metropolitana –no Carnaval paulistano, a baiana teve um público de 500 mil pessoas, segundo o patrocinador.

      No centro, único local que teve programação 24 horas, o público foi inconstante, mas nenhuma atração lotou, como em anos anteriores."

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