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Dra. Silvana se diz injustiçada e desrespeitada

A peemedebista desarquivou uma PEC, de autoria do deputado estadual, Mauro Filho (Pros), que dispensa necessidade de alvarás ou quaisquer documentos para o funcionamento de cultos religiosos ou igrejas no Ceará. Alguns veículos de comunicação publicaram matérias sobre o assunto, alegando que a parlamentar quer liberar barulho das igrejas. “Eu acredito na boa imprensa. Me sinto injustiçada”

A peemedebista desarquivou uma PEC, de autoria do deputado estadual, Mauro Filho (Pros), que dispensa necessidade de alvarás ou quaisquer documentos para o funcionamento de cultos religiosos ou igrejas no Ceará. Alguns veículos de comunicação publicaram matérias sobre o assunto, alegando que a parlamentar quer liberar barulho das igrejas. “Eu acredito na boa imprensa. Me sinto injustiçada” (Foto: Renata Paiva)
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Ceará 247 - A deputada estadual Dra. Silvana (PMDB) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Ceará, nesta quarta-feira, 4, para se defender. O discurso da parlamentar iniciou-se com um recado: “Leiam antes de noticiar qualquer coisa sobre mim. Me sinto injustiçada”. As declarações da parlamentar são a respeito de matérias jornalísticas veiculadas nos últimos dias sobre o desarquivamento de uma Projeto de Emenda Constitucional (PEC), que dispensa necessidade de alvarás ou quaisquer documentos para o funcionamento de cultos religiosos ou igrejas no Ceará.

O projeto, de agosto de 2014, é de autoria do deputado licenciado Mauro Filho (Pros), atual secretário da Fazenda do Estado (Sefaz). Ainda de acordo com a proposição, templos religiosos ainda ficariam livres da fiscalização de ruídos sonoros entre as 8h e 22h. Quando o parlamentar saiu da Casa, a PEC foi arquivada. Na última semana, Dra. Silvana desarquivou o projeto. Por isso, ela se diz desrespeitada por alguns veículos da imprensa cearense que disseram que ela quer liberar barulho das igrejas. “Chorei quando vi as declarações no blog. Acredito na liberdade de imprensa, mas não mereço ser injustiçada”, pontuou.

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A peemedebista ressaltou ainda que não modificou nada na emenda, apenas desarquivou. “Eu acredito na boa imprensa. O que é essa deputada quer é normatizar. O que eu denuncio é abordagem criminosa interrompendo e infringindo a lei. Ninguém tem direito de chegar na hora de uma celebração de uma missa ou de um culto para fazer desordem. Só isso”, finalizou.

 

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