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Durval Ângelo: Pimentel sepulta uma era em Minas

Governador sanciona hoje, na Assembleia de Minas, a histórica lei de equiparação do piso salarial da educação no estado; líder do governo na casa, o deputado Durval Ângelo falou em fim de uma era "aecista"; "Nos doze anos dos tucanos tivemos 12 greves de professores, inclusive uma dramática, de 112 dias", afirmou; "Pimentel sepulta uma era, é o grande marco de seu governo. É a primeira vez na história republicana mineira que um governador vem, à convite do presidente (da Assembleia de Minas, Adalclever Lopes),  sancionar uma lei e agradecer aos deputados", completou o parlamentar

Governador sanciona hoje, na Assembleia de Minas, a histórica lei de equiparação do piso salarial da educação no estado; líder do governo na casa, o deputado Durval Ângelo falou em fim de uma era "aecista"; "Nos doze anos dos tucanos tivemos 12 greves de professores, inclusive uma dramática, de 112 dias", afirmou; "Pimentel sepulta uma era, é o grande marco de seu governo. É a primeira vez na história republicana mineira que um governador vem, à convite do presidente (da Assembleia de Minas, Adalclever Lopes),  sancionar uma lei e agradecer aos deputados", completou o parlamentar (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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Por Luis Mauro Queiroz, do Minas 247 - Nesta terça-feira (30), o governador Fernando Pimentel irá a Assembleia de Minas Gerais (ALMG) sancionar a lei que garante a equiparação do salário dos professores mineiros ao piso nacional da categoria, fato histórico para o estado se comparado aos aumentos que ocorreram nos últimos governos. 

Ao comentar o fato com a reportagem do Minas 247, o líder de governo na casa, deputado Durval Ângelo (PT), comemorou o que chamou de "fim de uma era". "É bom termos claro que o projeto do piso salarial da educação sepulta o PSDB e o 'Aecismo' em Minas, pois se você quiser uma marca que caracteriza uma administração antipopular é a forma que eles trataram a educação. Isso é tradição tucana, em quatro anos do governo (Eduardo) Azeredo, ele deu 45 reais de aumento para a educação – nós estivemos na iminência de ter duas greves de professores", afirmou.

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Durval citou os problemas que houveram entre os profissionais da educação e o Governo de Minas nas últimas legislaturas. "Nos doze anos dos tucanos tivemos 12 greves de professores, inclusive uma dramática, de 112 dias. Em 2003, o Aécio Neves acabou com o quinquênio e com todas as vantagens pessoais de quem entrava na carreira do magistério em Minas Gerais e em 2010 o Anastasia acabou com a carreira anterior, acabando com todos os privilégios e estabelecendo o subsídio e o tornando obrigatório".

"Se analisarmos bem, tucano em Minas não gosta de educação – não chegou ao limite do Paraná, mas esteve próximo disso. Acho que Pimentel, ao sancionar essa lei, que garante a anistia dos professores nos doze anos de greve dos tucanos, a equiparação com os 150 mil aposentados e pensionistas, aos 180 mil profissionais o piso nacional escalonado em três anos, que acaba com o subsídio e volta com a carreira, inclusive com contagem de tempo de serviço para promoções", completou. 

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Finalizando, Durval Ângelo ressaltou a importância histórica de o governador sancionar uma lei na casa legislativa do estado. "Pimentel sepulta uma era, é o grande marco do governo de seu governo. É a primeira vez na história republicana mineira que um governador vem, à convite do presidente (da Assembleia de Minas, Adalclever Lopes), sancionar uma lei e agradecer os deputados".

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