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Eduardo Gomes diz que foi depor espontaneamente

O ex­-deputado federal Eduardo Gomes (SD) afirmou que não foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento sobre a Operação Ápia; a informação de que ele havia sido conduzido coercitivamente foi dada pela assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal; o ex-parlamentar informou que disse esteve na PF para prestar depoimento espontaneamente e sem a presença de advogado em Brasília; a operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuou no Tocantins supostamente fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em diversas rodovias estaduais

O ex­-deputado federal Eduardo Gomes (SD) afirmou que não foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento sobre a Operação Ápia; a informação de que ele havia sido conduzido coercitivamente foi dada pela assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal; o ex-parlamentar informou que disse esteve na PF para prestar depoimento espontaneamente e sem a presença de advogado em Brasília; a operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuou no Tocantins supostamente fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em diversas rodovias estaduais (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O ex­deputado federal Eduardo Gomes (SD) afirmou que não foi conduzido coercitivamente para prestar depoimento sobre a Operação Ápia, deflagrada na última quinta-­feira (13). A informação de que ele havia sido conduzido coercitivamente foi dada pela assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal.

O ex-parlamentar informou que disse esteve na PF nesta segunda-­feira (17) para prestar depoimento espontaneamente e sem a presença de advogado em Brasília. A operação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa que atuou no Tocantins supostamente fraudando licitações públicas e execução de contratos administrativos celebrados para a terraplanagem e pavimentação asfáltica em diversas rodovias estaduais.

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A estimativa da PF é que o prejuízo aos cofres públicos gire em torno de 25% dos valores das obras contratadas, o que representa aproximadamente R$ 200 milhões.

Os investigados responderão pelos crimes de formação de cartel e desvio de finalidade dos empréstimos bancários adquiridos, fraudes à licitação, peculato, fraude na execução de contrato administrativo e associação criminosa. Somadas, as penas podem ultrapassar 30 anos.

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Dos 21 mandados de prisão, apenas o de Donizeth de Oliveira Veloso ainda não foi cumprindo. Ele é considerado foragido. Entre os presos permanece na CPP, o ex­governador SandovalCardoso.

Segundo a PF, três pessoas ainda estão prestando depoimento - Bruno Marques Roche, Humberto Siqueira Nogueira e Renilda Martins Rezende.

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