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Eduardo: 'Liberar maconha compromete saúde pública'

O deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) se posicionou contrário à legalização da maconha, em discurso nesta terça-feira, 16, na tribuna da Assembleia Legislativa; para o deputado, em virtude do avanço no consumo de crack, o País não estaria pronto para se discutir a liberação da maconha; "As duas (maconha e crack) facilmente se misturam nas bocas de fumo. Defender a liberação da maconha é comprometer a saúde pública", frisou; o deputado também comentou sobre a greve de servidores; ele pediu que o governo negocie o fim das paralisações

O deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) se posicionou contrário à legalização da maconha, em discurso nesta terça-feira, 16, na tribuna da Assembleia Legislativa; para o deputado, em virtude do avanço no consumo de crack, o País não estaria pronto para se discutir a liberação da maconha; "As duas (maconha e crack) facilmente se misturam nas bocas de fumo. Defender a liberação da maconha é comprometer a saúde pública", frisou; o deputado também comentou sobre a greve de servidores; ele pediu que o governo negocie o fim das paralisações (Foto: Aquiles Lins)

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Tocantins 247 - O deputado Eduardo Siqueira Campos (PTB) disse, durante sessão da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira, 16, que o Governo do Estado precisa convocar as centrais sindicais e negociar o fim da greve do Quadro Geral dos servidores do Executivo do Estado.

"A mesa de negociação é o único caminho e o exemplo está aqui", afirmou ao apresentar a ata da reunião com as centrais sindicais que selou acordo de pagamento da data-base durante o Governo Siqueira Campos, que contou com a participação do então presidente da AL, deputado Sandoval Cardoso, e do então secretário da administração, Lúcio Mascarenhas.

Eduardo Siqueira se referiu também à notícia do protocolo de projeto do Executivo na Assembleia, que concede a data-base aos servidores em duas parcelas. O referido projeto não foi aprovado pelos servidores e por isso foi deflagrada a greve, que teve início justamente nesta terça-feira. "Esse projeto não deveria ter chegado nesta Casa sem a concordância dos servidores", frisou.

"As faixas espalhadas pelos servidores dizem claramente: "A data-base não interfere na Lei de Responsabilidade Fiscal". Sem a concessão da data-base perdem os servidores, perdem os comerciantes, os shoppings, enfim, perdem todos", afirmou Eduardo.

Contra a maconha
O deputado Eduardo Siqueira também comentou a exoneração de José Mamédio do cargo de ex-superintendente de inclusão social de Palmas, por publicar vídeo em redes sociais convidando os palmenses "conscientes" para participarem da "Marcha da Maconha", ocorrida no último domingo, 14.

Eduardo disse concordar com a exoneração de José Mamédio, mas não pelos motivos alegados pelo prefeito Carlos Amastha. A Prefeitura de Palmas divulgou que a exoneração se deu pela utilização de prédio público para a gravação do vídeo. "Fez bem o prefeito em exonerá-lo, mas não porque utilizou prédio público e nem por ter manifestado sua opinião. Mas por ter se utilizado de um cargo em comissão, pois é impossível dissociar a figura pública da figura pessoal", e complementou. "Os agentes públicos tem o dever com a cidadania, com as boas práticas e não o contrário".

Eduardo disse ainda, que em virtude de o País viver uma crise em que as famílias são devastadas pela droga, principalmente, o crack, este não é o momento para se discutir a liberação da maconha. "As duas (maconha e crack) facilmente se misturam nas bocas de fumo. Defender a liberação da maconha é comprometer a saúde pública", frisou. Eduardo defendeu ainda o estudo científico sobre a utilização medicinal da maconha e que sua manipulação seja feita somente em laboratórios.

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