Eduardo nega acusação contra ele na Acrônimo
Alvo de condução coercitiva da Polícia Federal nesta quarta-feira, 30, o deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM) prestou depoimento e disse que não existe nenhuma acusação direta contra ele na operação Acrônimo; "Disseram que entregaram a terceiros, que por sua vez poderiam ter entregue a mim. Então não houve acusação direta à minha pessoa, e foi isso que eu esclareci. Não sei quem recebeu, aliás, não sei se recebeu. Só quero reafirmar que eu não fui denunciado por ter recebido qualquer vantagem, de ter sido entregue à minha pessoa", afirmou; além de Eduardo, também prestou depoimento à PF o ex-diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) Júlio César Mamede
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Tocantins 247 - O deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM) prestou depoimento nesta quarta-feira, 30, à Polícia Federal sobre as investigações da operação Acrônimo.
Após o depoimento, Eduardo disse que não existe nenhuma acusação direta contra ele. "Disseram que entregaram a terceiros, que por sua vez poderiam ter entregue a mim. Então não houve acusação direta à minha pessoa, e foi isso que eu esclareci. Não sei quem recebeu, aliás, não sei se recebeu. Só quero reafirmar que eu não fui denunciado por ter recebido qualquer vantagem, de ter sido entregue à minha pessoa", declarou.
Alvo de condução coercitiva, Eduardo Siqueira disse que está tranquilo e que disponibilizou seu celular e computadores aos investigadores. Além de Eduardo, também prestou depoimento à PF o ex-diretor do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) Júlio César Mamede.
O foco desta 12ª fase da operação Acrônimo, deflagrada nesta quarta-feira, 30, no Tocantins e no Distrito Federal, são licitações no Detran do Estado. A Acrônimo teve a primeira fase deflagrada em 2015, investigando um esquema de lavagem de dinheiro em campanhas eleitorais envolvendo gráficas e agências de comunicação.
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