Eduardo Siqueira passa mal, após prestar depoimentos por quase 9 horas

A Assessoria de Imprensa do deputado estadual Eduardo Siqueira Campos informou que o parlamentar passou mal, depois de prestar depoimentos por quase 9 horas na sede da Polícia Federal, em Palmas; “O deputado, que ainda está em tratamento de saúde, não sentiu-se bem durante o depoimento, que só foi encerrado volta das 17h e teve que ir direto para sua residência”; de acordo com a assessoria, “os esclarecimentos à imprensa e à sociedade serão fornecidos assim que o deputado estiver restabelecido”

28 de junho de 2017, 12:52 hAtualizado em 28 de maio de 2019, 09:17 h

A Assessoria de Imprensa do deputado estadual Eduardo Siqueira Campos informou que o parlamentar passou mal, depois de prestar depoimentos por quase 9 horas na sede da Polícia Federal, em Palmas; “O deputado, que ainda está em tratamento de saúde, não sentiu-se bem durante o depoimento, que só foi encerrado volta das 17h e teve que ir direto para sua residência”; de acordo com a assessoria, “os esclarecimentos à imprensa e à sociedade serão fornecidos assim que o deputado estiver restabelecido” (Foto: Leonardo Lucena)

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Leonardo Lucena

Tocantins 247 - A Assessoria de Imprensa do deputado estadual Eduardo Siqueira Campos informou nesta terça-feira (27) que o parlamentar passou mal, depois de prestar depoimentos por quase 9 horas na sede da Polícia Federal, em Palmas. “O deputado, que ainda está em tratamento de saúde, não sentiu-se bem durante o depoimento, que só foi encerrado volta das 17h e teve que ir direto para sua residência”. De acordo com a assessoria, “os esclarecimentos à imprensa e à sociedade serão fornecidos assim que o deputado estiver restabelecido”.

O deputado foi conduzido à PF para prestar explicações sobre o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado (Igeprev). Nesta terça, a PF deflagrou a Operação “Naum” para desarticular uma suposta organização criminosa que operou um esquema de fraudes em aplicações do Igeprev Tocantins em fundos problemáticos que geraram prejuízos ao Instituto, mediante pagamento de vantagem indevida. Justiça havia determinado cumprimentos de mandatos judicais no do Tocantins, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Santa Catarina e no Distrito Federal.

Siqueira presidiu o conselho de administração do instituto na última gestão do governo Siqueira Campos. Os investimentos feitos em 2011 e 2012 pelo Igeprev provocaram perdas ao patrimônio do órgão, em aplicações irregulares, em fundo de risco, sem obedecer às recomendações da legislação por parte do Conselho Monetário Nacional(CMN). Os prejuízos podem passar de R$ 1 bilhão.

Auditorias feitas pelo Ministério da Previdência Social e uma Sindicância do Igeprev apontaram que o Instituto efetuou aplicações em desacordo com os limites e modalidades de aplicação permitidas pela Resolução do CMN, bem como em fundos problemáticos com alto risco de perdas. O prejuízo chega a R$ 263,6 milhões, conforme as investigações. Também foram constatadas aplicações no montante de R$ 1,1 bilhão em 27 fundos sem liquidez e com possíveis prejuízos.

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