Eduardo tece novas críticas ao Governo Federal
O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, voltou a bater firme no Governo Federal; a nova saraivada de críticas aconteceu nesta segunda-feira (18), durante a assinatura da ordem de serviço para a construção de um túnel na Zona Oeste do Recife e em uma homenagem atrasada pela passagem do Dia Internacional da Mulher; as críticas foram contra as políticas de desiguldade entre gêneros atualmente em voga no Brasil
PE247 - O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, voltou a bater firme no Governo Federal. A nova saraivada de críticas aconteceu nesta segunda-feira (18), durante a assinatura da ordem de serviço para a construção de um túnel na Zona Oeste do Recife e em uma homenagem atrasada pela passagem do Dia Internacional da Mulher. “Queremos uma nação sem a marca da desigualdade”, disse em um momento. Logo em seguida, ele engatou que "Foi o presidente Lula que soube pautar a desigualdade como algo importante a ser enfrentado (...) mas as desigualdades continuam ainda hoje a ser um grande freio ao desenvolvimento e à construção de uma sociedade efetivamente humanizada".
Sobre a questão da desigualdade de gênero, Campos fez questão de ressaltar os êxitos obtidos sobre o assunto obtidos no Estado. "Quantas vezes os números da violência contra a mulher constrangeu as militantes do estado? Chocava o Pernambuco de Tejucupapo. Ninguém assumia a responsabilidade. A política era um jogar a culpa no outro. Mas nós enfrentamos com consciência e responsabilidade. E hoje Pernambuco é no Brasil e fora do Brasil uma experiência bem sucedida. Pernambuco é o único estado brasileiro que entre 2006 e 2010 reduziu a violência. Quem fez isso não foi o governo, mas o povo, que escolheu este caminho, afirmou.
Reforçando suas intenções de sair candidato à Presidência da República em 2014, o governador se posicionou como alguém que sempre esteve à disposição dos interesses nacionais. "Começamos a mexer nessas fábricas de desigualdade na última década. Pernambuco pode enxergar, em 2006 , que era hora de fazer essa inversão de valores. Pernambuco é um estado que sempre esteve a serviço da construção”, disse. Em seguida, ele falou que para construir um novo Brasil é preciso avançar na construção de um novo pacto político e social.
"Estamos num processo de construção de um novo Brasil, que precisa também de um novo pacto social e político. Não vamos arrancar o resto de machismo que tem na máquina pública desde país mantendo as velhas lideranças políticas carcomidas, que nunca tiveram compromisso de romper efetivamente com esses cacuetes e deformações da máquina pública, pontuou.
O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, voltou a bater firme no Governo Federal. A nova saraivada de críticas aconteceu nesta segunda-feira (18), durante a assinatura da ordem de serviço para a construção de um túnel na Zona Oeste do Recife e em uma homenagem atrasada pela passagem do Dia Internacional da Mulher. “Queremos uma
Na manhã desta segunda-feira (18) o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), seguiu com as críticas indiretas (ou nem tão indiretas) à administração do Governo Federal. Nos dois eventos institucionais, uma atrasada homenagem ao Dia Internacional da Mulher e uma assinatura de Ordem de Serviço para a construção de um túnel, o socialista fez referências ao cenário nacional em seus discursos. “Queremos uma nação sem a marca da desigualdade”, disse em um momento. Logo em seguida, ele engatou que "Foi o presidente Lula que soube pautar a desigualdade como algo importante a ser enfrentado (...) mas as desigualdades continuam ainda hoje a ser um grande freio ao desenvolvimento e à construção de uma sociedade efetivamente humanizada".
Sobre a questão da desigualdade de gênero, Campos fez questão de ressaltar os êxitos obtidos sobre o assunto obtidos no Estado. "Quantas vezes os números da violência contra a mulher constrangeu as militantes do estado? Chocava o Pernambuco de Tejucupapo. Ninguém assumia a responsabilidade. A política era um jogar a culpa no outro. Mas nós enfrentamos com consciência e responsabilidade. E hoje Pernambuco é no Brasil e fora do Brasil uma experiência bem sucedida. Pernambuco é o único estado brasileiro que entre 2006 e 2010 reduziu a violência. Quem fez isso não foi o governo, mas o povo, que escolheu este caminho, afirmou.
Reforçando suas intenções de sair candidato à Presidência da República em 2014, o governador se posicionou como alguém que sempre esteve à disposição dos interesses nacionais. "Começamos a mexer nessas fábricas de desigualdade na última década. Pernambuco pode enxergar, em 2006 , que era hora de fazer essa inversão de valores. Pernambuco é um estado que sempre esteve a serviço da construção”, disse. Em seguida, ele falou que para construir um novo Brasil é preciso avançar na construção de um novo pacto político e social.
"Estamos num processo de construção de um novo Brasil, que precisa também de um novo pacto social e político. Não vamos arrancar o resto de machismo que tem na máquina pública desde país mantendo as velhas lideranças políticas carcomidas, que nunca tiveram compromisso de romper efetivamente com esses cacuetes e deformações da máquina pública, pontuou.
