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Edvaldo: João deixará dívida de mais de R$ 500 milhões

O futuro prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), afirmou, nesta sexta-feira (30), que a dívida que o atual gestor, João Alves Filho (DEM), deixará na administração municipal supera os R$ 500 milhões; tal valor, alertou o novo prefeito, representará quase 30% de todo o orçamento da prefeitura para 2017; nestas condições, Edvaldo voltou a afirmar que irá implantar uma severa política de enxugamento da máquina, com redução de ate 60% dos cargos comissionados, revisão de contratos e diminuição de secretarias

O futuro prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), afirmou, nesta sexta-feira (30), que a dívida que o atual gestor, João Alves Filho (DEM), deixará na administração municipal supera os R$ 500 milhões; tal valor, alertou o novo prefeito, representará quase 30% de todo o orçamento da prefeitura para 2017; nestas condições, Edvaldo voltou a afirmar que irá implantar uma severa política de enxugamento da máquina, com redução de ate 60% dos cargos comissionados, revisão de contratos e diminuição de secretarias (Foto: Valter Lima)
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Sergipe 247 - O futuro prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PCdoB), afirmou, nesta sexta-feira (30), que a dívida que o atual gestor, João Alves Filho (DEM), deixará na administração municipal supera os R$ 500 milhões. Tal valor, alertou o novo prefeito, representará quase 30% de todo o orçamento da prefeitura para 2017. Nestas condições, Edvaldo voltou a afirmar que irá implantar uma severa política de enxugamento da máquina, com redução de ate 60% dos cargos comissionados, revisão de contratos e diminuição de secretarias.

"A dívida de Aracaju é de mais de R$ 500 milhões, que a atual gestão vai deixar, em decorrência de contratos a pagar, salários e benefícios de servidores atrasados. Quase 30% do orçamento. Por isso, vamos cortar gastos para garantir o pagamento dos servidores, para fazer a Saúde voltar a funcionar, limpar a cidade e recapear as ruas. O exemplo que iremos começar a dar é cortar até 60% dos cargos comissionados, organizar a administração. Vamos também diminuir o uso de carros e telefones, além de ajustar a arrecadação. Tem muita coisa saindo pelo ralo atualmente", afirmou ele, em entrevista ao programa Balanço Geral Manhã, da TV Atalaia.

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Ele antecipou ainda que irá buscar recursos federais para realizar obras e melhorar os serviços municipais. "Vamos buscar recursos em empréstimos com bancos e convênios junto ao governo federal para retomar obras e ações. A situação é muito difícil: postos parados, salários atrasados, merenda escolar suspensa, muito lixo nas ruas e até corte de energia da prefeitura. Nunca tinha visto Aracaju com tamanha dificuldade. Mas a população nos confiou o comando da cidade. Vamos arregaçar as mangas e resolver, aos poucos, os problemas para retomar a qualidade de vida dos aracajuanos", disse.

Em resposta aos questionamentos feitos pela apresentadora e jornalista Priscila Andrade, o prefeito eleito explicou como pretende lidar com os problemas relacionados à iluminação pública e o aumento da violência. "Com a taxa de iluminação pública, imposto este criado pelo atual prefeito, cerca de R$ 14 milhões ao ano são arrecadados. Com este dinheiro, vamos melhorar a iluminação da cidade. Isto já contribuirá para inibir a ação dos criminosos. Além disso, nossa ideia é também colocar a Guarda Municipal em parceria com as polícias Militar e Civil para melhorar a segurança dos aracajuanos. Tenho muita esperança e disposição de que iremos alcançar este objetivo", afirmou.

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Assista a entrevista na íntegra:

 

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