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Efeitos da polarização

Com o avanço da campanha eleitoral no Recife, a aliança nacional entre PT e PSB definitivamente deixou os discursos dos prefeituráveis dos dois partidos; dia após dia, os ataques se intensificam e fica cada vez mais distante o pensamento de os dois lados possam se reunir após o pleito

Efeitos da polarização (Foto: André Corrêa/Divulgação e Roberto Pereira/PSB)
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PE247 – Após um tímido início da campanha eleitoral no Recife, PT e PSB parecem, enfim, assumir o discurso de estão realmente em lados diferentes e de que a atual disputa também será travada sobre a “paternidade” de ações que ajudaram a desenvolver recentemente o Estado e a capital pernambucana. Na inauguração de seu comitê, no último domingo (5), o senador Humberto Costa (PT) condenou o que chamou de “apropriação”, por parte dos socialistas, de medidas que beneficiaram a instalação da Fiat, da Hemobrás e do Estaleiro Atlântico Sul.

O parlamentar frisou que as iniciativas foram concebidas pelo PT e, principalmente, pelo desejo do ex-presidente Lula de inverter o foco do investimento do Governo Federal, priorizando o Nordeste e, especialmente, Pernambuco.

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Assumindo essa postura, Humberto lança mais uma vez o curioso questionamento sobre quem fez mais pelo Estado, o PT, de Lula, ou o PSB, do governador Eduardo Campos. O discurso do petista também se explica pelo fato de Geraldo Júlio (PSB) ter assumido a terceira colocação na corrida sucessória recifense, segundo as últimas pesquisas de intenção de voto.

Antes do crescimento do socialista, o petista destacava que, no atual pleito, deveria ocorrer uma polarização entre PT e DEM, do candidato Mendonça Filho, que aparece na segunda colocação na preferência do eleitorado até o momento.

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Do lado socialista, acontece algo curioso. O candidato Geraldo Júlio e os seus apoiadores defendem uma nova forma de governar o Recife, com a troca do modelo petista que está em curso. No entanto, o prefeiturável não faz críticas diretas à gestão do prefeito João da Costa (PT). O socialista ainda espera que o gestor apoie sua postulação ou, pelo menos, se mantenha distante da de Humberto Costa, que o derrotou nos bastidores do PT para ingressar na atual disputa.

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