CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Elias questiona corte de direitos de servidores

Vereador foi ao Ministério Público Estadual e Ministério Público do Trabalho pedir que investiguem decisão da prefeitura de Goiânia de suspender benefícios como adicionais de incentivo à profissionalização, periculosidade e insalubridade, entre outros; socialista alega que o desequilíbrio financeiro do Paço não pode ser sanado às custas dos direitos legais conquistados pelos trabalhadores

Vereador foi ao Ministério Público Estadual e Ministério Público do Trabalho pedir que investiguem decisão da prefeitura de Goiânia de suspender benefícios como adicionais de incentivo à profissionalização, periculosidade e insalubridade, entre outros; socialista alega que o desequilíbrio financeiro do Paço não pode ser sanado às custas dos direitos legais conquistados pelos trabalhadores (Foto: Realle Palazzo-Martini)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O vereador Elias Vaz (PSB) protoclou nesta sexta-feira representação no Ministério Público Estadual e no Ministério Público do Trabalho pedindo que seja investigada decisão da prefeitura de suspender benefícios dos servidores, como adicionais de incentivo à profissionalização, periculosidade e insalubridade, entre outros.

O vereador procurou os dois órgãos porque a portaria, retroativa ao dia 30 de janeiro, ou seja, com validade já para o pagamento deste mês, inclui os quase 50 mil funcionários, tanto do regime seletista quanto do estatutário.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Elias Vaz recebeu várias denúncias, inclusive pelo Facebook, de funcionários que teriam benefícios legais suspensos. “A prefeitura não pode, para cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, penalizar trabalhadores que conquistaram direitos. O desequilíbrio nas contas do Município vem desde o ano passado e não é justo que a corda arrebente do lado mais fraco, o do trabalhador. Para diminuir a despesa com a folha de pagamento, a prefeitura deveria cortar altos salários de apadrinhados, vantagens ilegais e pagamento de jetons, como venho denunciando”, destaca o vereador.

A Lei de Responsabilidade Fiscal estabelece que um município não pode gastar acima de 54% da receita com a folha de pagamento. O limite prudencial estabelecido por lei, de 51,3%, há muito tempo não é cumprido pela prefeitura de Goiânia.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO