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Eliton deixa segurança para liderar articulação com prefeituras

O governador Marconi Perillo anunciou nesta quinta-feira, durante solenidade com prefeitos, que o secretário de Segurança Pública, José Eliton, deixa o cargo no final deste mês para se dedicar exclusivamente à tarefa de vice-governador; Eliton será responsável por coordenar um plano de investimentos e convênios nos municípios goianos, parte deles oriundos da venda da Celg; saída de Eliton da Segurança e atuação mais política sinalizam que vice-governador vai acentuar o trabalho de articulação junto às bases para fortalecer sua candidatura ao governo do Estado em 2018

O governador Marconi Perillo anunciou nesta quinta-feira, durante solenidade com prefeitos, que o secretário de Segurança Pública, José Eliton, deixa o cargo no final deste mês para se dedicar exclusivamente à tarefa de vice-governador; Eliton será responsável por coordenar um plano de investimentos e convênios nos municípios goianos, parte deles oriundos da venda da Celg; saída de Eliton da Segurança e atuação mais política sinalizam que vice-governador vai acentuar o trabalho de articulação junto às bases para fortalecer sua candidatura ao governo do Estado em 2018 (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo anunciou nesta quinta-feira, durante solenidade com prefeitos, que o secretário de Segurança Pública, José Eliton, deixa o cargo no final deste mês para se dedicar exclusivamente à tarefa de vice-governador, dividindo com ele a responsabilidade de cuidar da celebração de convênios com os municípios. No evento o governador fez um agradecimento especial ao vice-governador, a quem ele chamou de “pau pra toda obra”.

Marconi assinalou que está na política há mais de 30 anos e confessou que ter ao seu lado uma pessoa com o “espírito desarmado, leal, construtivo, capacidade de diálogo” como tem José Eliton lhe dá “muita tranquilidade”.

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O governador lembrou que quando precisou criar uma pasta fortíssima – a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) – José Eliton aceitou o desafio de estruturá-la e começar o programa Inova Goiás. Segundo Marconi, num “momento crítico” da área de Segurança Pública, o vice-governador novamente aceitou o desafio de comandar a Pasta.

“Não é fácil para um vice-governador, que tem aspirações políticas, ir para uma área tão nevrálgica quanto aquela”, afirmou, referindo-se à Segurança Pública. Marconi ressaltou que o vice-governador apresentou, na solenidade, indicadores que mostram avanços na área, sem contar que na gestão dele foi autorizado concurso para contratação de 3,5 mil novos policiais no Estado.

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“Ele realiza uma excelente gestão como secretário de Segurança Pública, é meu parceiro de todas as horas na área administrativa. Nesse momento de crise, ele fez parte o tempo inteiro da nossa força tarefa fiscal, ajudando-me na tomada de decisões”, disse Marconi, ao ressaltar que o vice-governador sai no final deste mês da Secretaria de Segurança Pública para se dedicar, ao seu lado, aos prefeitos e aos municípios.

“Ele vai me ajudar a comandar os convênios na Secretaria de Governo, na Saúde, na Educação”, até por que, segundo o governador, “dois olhos são importantes, mas quatro olhos são ainda melhores”. Por isso, a decisão de deixá-lo livre, como vice-governador, para ajudá-lo a estar presente “em cada canto do estado com ações e obras”.

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Ainda em relação a José Eliton, Marconi afirmou que fica muito tranquilo quando ele está com uma agenda mais livre para atuar ao seu lado. “Vai ser mais como Tico & e Teco, Leandro & Leonardo, Chitãozinho e Xororó”, brincou.

Ele fez um agradecimento aos senadores Lúcia Vânia e Wilder Morais e aos deputados federais e estaduais goianos pela ajuda que deram pela privatização da Celg, que foi vendida ontem por R$ 2,18 bilhões, R$ 400 milhões a mais do que preço mínimo.

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Privatização da Celg

O governador ressaltou que Goiás vai receber um dos “gigantes” do sistema elétrico mundial – a holding italiana Enel. “O que aconteceu ontem significou uma injeção de R$ 8 bilhões em nossa economia”, afirmou, explicando que são R$ 2,2 bilhões à vista, mais R$ 4 bilhões de dívidas que a empresa vai assumir integralmente e mais R$ 2 bilhões que a Enel vai ter de investir nos próximos dois anos. “Àqueles que ficam dizendo que a gente está entregando o patrimônio dos goianos, que adianta os goianos terem um patrimônio que não tem um centavo para investir, que só dá prejuízo, inchado, cheio de gente?”, indagou Marconi, ao enfatizar que os goianos querem é “energia boa, querem sua geladeira funcionando sem queimar, seu ferro elétrico, seu liquidificador, a sua televisão, o seu computador”, desabafou. Disse que quer ver se daqui a um ano alguém vai dizer que o governo entregou o patrimônio dos goianos. No começo do ano, segundo Marconi, diretores da Enel virão a Goiás para anunciar toda a programação de investimentos.

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