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Eliton e Baldy iniciam obra de saneamento na Capital

O governador José Eliton assinou, com o ministro Alexandre Baldy (Cidades), na manhã desta quarta-feira (4), autorização para ampliação do sistema de esgotamento sanitário da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Hélio Seixo de Britto, em Goiânia; um investimento de R$ 98 milhões, proveniente do Orçamento Geral da União (OGU); estão incluídas as obras de construção de seis tanques de aeração, quatro decantadores secundários, duas elevatórias de recirculação e duas centrífugas de adensamento de lodo, além de redes e ligações no Jardim Petrópolis

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Goiás 247 - O governador José Eliton assinou, com o ministro Alexandre Baldy (Cidades), na manhã desta quarta-feira (4/7), autorização para a ampliação do sistema de esgotamento sanitário da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Hélio Seixo de Britto, em Goiânia, investimento de R$ 98 milhões, recursos provenientes do Orçamento Geral da União (OGU).

Estão incluídas as obras de construção de seis tanques de aeração, quatro decantadores secundários, duas elevatórias de recirculação e duas centrífugas de adensamento de lodo, além de redes e ligações no Jardim Petrópolis. O sistema, amplamente utilizado no mundo em termos de tratamento de efluentes domésticos, é chamado de “tratamento por lodos ativados”. Trata-se de um processo biológico, que utiliza tanques com aeração artificial e decantadores secundários, proporcionando uma alta qualidade do efluente final.

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O governador disse que compreende que hoje nós vivemos “um momento especial” no qual se celebra “a nova política, a política da compreensão e do respeito, com ações eficientes que levam em conta o interesse do cidadão, o interesse público" e que esse é o sentido em tudo que faz no Governo de Goiás.

A ETE faz, atualmente, até 60% de remoção de carga orgânica. Com a implantação do tratamento secundário, a remoção poderá alcançar índice de 90% de tratamento do esgoto coletado "e beneficiar mais 200 mil famílias em Goiânia", admitiu o ministro Baldy.

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Ele afirmou que o Ministério das Cidades "tem buscado a gestão pública eficiente para que as obras sejam executadas de acordo com a necessidade do cidadão, o que tem acontecido em Goiás, com a Saneago".

O presidente da Saneago, Jalles Fontoura, explicou que, "a partir desse investimento, a retirada mínima será de 80% da carga orgânica, ou seja, a água que vai voltar para o Meia Ponte estará mais limpa do que a própria água do rio, a partir da conclusão da obra, prevista para o final do ano que vem, que envolve também o intermediário Meia Ponte, no Parque Atheneu, para que Goiânia alcance a universalização da coleta de esgoto, tratamento e água tratada".

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