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Em agenda de presidenciável, Alckmin cobra ‘empenho’ de Temer

Durante encontro com prefeitos baianos em Salvador, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o nome mais forte do PSDB para a disputa presidencial em 2018, cobrou ação mais forte do governo Michel Temer para recuperar a economia; “O governo (federal) precisa passar mais empenho e determinação (no sentido da recuperação da economia)”, disse Alckmin; ele acrescentou que economia é confiança e “se todos acreditam, ajuda”; tucano tenta descolar sua imagem do golpe parlamentar que afastou Dilma e levou Michel Temer ao poder

Durante encontro com prefeitos baianos em Salvador, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o nome mais forte do PSDB para a disputa presidencial em 2018, cobrou ação mais forte do governo Michel Temer para recuperar a economia; “O governo (federal) precisa passar mais empenho e determinação (no sentido da recuperação da economia)”, disse Alckmin; ele acrescentou que economia é confiança e “se todos acreditam, ajuda”; tucano tenta descolar sua imagem do golpe parlamentar que afastou Dilma e levou Michel Temer ao poder (Foto: Voney Malta)
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Por politicalivre.com - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, cobrou hoje na Bahia uma ação mais forte do governo Michel Temer (PMDB) no sentido de recuperar a economia, lembrando da importância do rigor fiscal e da necessidade de reformas como a da Previdência. “O governo (federal) precisa passar mais empenho e determinação (no sentido da recuperação da economia)”, disse o governador, acrescentando que economia é confiança e “se todos acreditam, ajuda”. Ele falou ao Política Livre com exclusividade, por telefone, do Aeroporto de Salvador, antes de embarcar de volta para São Paulo.

Um dos nomes mais fortes hoje no PSDB para disputar a presidência da República em 2018, Alckmin chegou ao Estado na sexta-feira à noite, para participar de um evento de prefeitos eleitos tucanos e do encontro da Associação Baiana de Supermercadistas (ABASE), realizados no Iberostate, na Praia do Forte. Tanto a um grupo quanto a outro, ele deixou uma mensagem otimista, prevendo um 2017 melhor que o ano que acaba, apesar da forte recessão que abate o país. “O problema do Brasil é estrutural. O país ficou caro antes de ficar rico, o que afetou sua produtividade”, afirmou o governador paulista.

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Ele também criticou a alta taxa de juros, lembrando que, como a política fiscal é frouxa – como legado petista, o país convive hoje com R$ 160 bi de déficit primário -, a política monetária tem que ser mais dura, apertando o crédito. “Se (o governo) for mais firme na redução dos gastos, a redução dos juros já deveria ter vindo porque a inflação já dá mostras de descréscimo”, afirmou, observando que uma das soluções para o país é a construção civil, por meio de investimentos em infraestrutura e logística, algo que, em sua avaliação, pode começar pela Bahia.

 

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