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Em crise, UFG pode cancelar o semestre

Governo Federal reduziu no repasse de verbas para a instituição; são necessários R$ 25 milhões para custeio (terceirizações, energia, água, telefone, material de consumo) e R$ 15 milhões para investimento (obras) para a conclusão do semestre; o reitor da universidade, Orlando Amaral, acredita que a situação financeira e os repasses de verbas poderão se regularizar após setembro; “se até lá a promessa não for cumprida, aí sentaremos e conversaremos de novo (em assembleia)”, disse.

Governo Federal reduziu no repasse de verbas para a instituição; são necessários R$ 25 milhões para custeio (terceirizações, energia, água, telefone, material de consumo) e R$ 15 milhões para investimento (obras) para a conclusão do semestre; o reitor da universidade, Orlando Amaral, acredita que a situação financeira e os repasses de verbas poderão se regularizar após setembro; “se até lá a promessa não for cumprida, aí sentaremos e conversaremos de novo (em assembleia)”, disse. (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Universidade Federal de Goiás (UFG) poderá ter o semestre cancelado. A crise é motivada a redução no repasse de verbas federais para a instituição.

Apesar da situação, o reitor da universidade, Orlando Amaral explicou em assembleia realizada na última terça-feira (18) que o MEC disse que a situação financeira e os repasses de verbas irão se regularizar após setembro, o que não há necessidade de suspender o segundo semestre letivo. “Se até lá a promessa não for cumprida, aí sentaremos e conversaremos de novo”, disse.

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O diretor do SINT-IFESgo, João Pires Júnior, disse que ainda não há “nada definido”, mas “a crise provocada pelos cortes orçamentários tem prejudicado vários serviços, e alguns setores da universidade defendem o cancelamento do semestre”, afirmou ao jornal O Hoje.

Apesar das afirmações de João Pires, o reitor Orlando salientou que nunca foi pedido o cancelamento semestre e e que assim como em outras greves, o calendário será discutido ao final da paralisação dos professores, deflagrada no início de agosto.

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O reitor esclarece ainda que é necessário R$ 40 milhões para a conclusão do semestre, valor que foi cortado - a conta fecha com R$ 25 milhões para custeio (terceirizações, energia, água, telefone, material de consumo, entre outros) e R$ 15 milhões para investimento (obras).

A crise na UFG é tão grande que servidores já afirmaram que falta papel higiênico em banheiros da instituição. Os servidores técnico-administrativos da UFG, Instituto Federal de Goiás (IFG) e IF Goiano estão em greve desde o dia 28 de maio e os professores da UFG paralisaram os serviços no dia 1º de agosto. Além da interrupção das aulas, vários serviços estão suspensos como a emissão de documentos como diplomas de formandos, revela o jornal Opção.

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