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Em Fortaleza, Parada pela Diversidade Sexual reivindica cidadania plena

Centenas de pessoas participaram ontem, na Beira Mar, da 17ª Parada pela Diversidade Sexual de Fortaleza, que teve como tema este ano “Basta de close errado”. O evento que acontece anualmente, faz referência às lutas históricas e atuais dos movimentos sociais LGBT por igualdade, reconhecimento e políticas públicas

Centenas de pessoas participaram ontem, na Beira Mar, da 17ª Parada pela Diversidade Sexual de Fortaleza, que teve como tema este ano “Basta de close errado”. O evento que acontece anualmente, faz referência às lutas históricas e atuais dos movimentos sociais LGBT por igualdade, reconhecimento e políticas públicas (Foto: Fatima 247)
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Agência Brasil - A 17ª Parada pela Diversidade Sexual de Fortaleza reúniu neste domingo (13) centenas de pessoas na Avenida Beira Mar, em Fortaleza, para reivindicar cidadania plena para lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Com o tema “Basta de close errado”, o evento, organizado pelo Grupo de Resistência Asa Branca (Grab), enfatiza a exigência por igualdade de direitos.

“Esse tema tem o objetivo de fazer a denúncia dos closes errados, que são a tentativa de diminuição dos direitos sociais, incluindo o direito à homossexualidade plena, e o combate às vulnerabilidades e às violências estruturais. A parada celebra a diversidade, os direitos das comunidades LGBTs  [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros] e denuncia esse cenário, que torna cada vez mais importante que haja políticas efetivas e concretas de combate a essas vulnerabilidades”, explica o presidente do Grab, Francisco Pedrosa.

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Na Avenida Beira Mar, um dos cartões-postais da capital cearense, os participantes da parada deram voz ao tema do evento. A estudante Louisy Guardekey, junto a amigas, levaram cartazes pedindo respeito ao público LGBT. Ela conta que tomou a iniciativa de se expressar durante o evento pelo fato de o pai ser gay e sofrer preconceito com frequência.

“As pessoas demonstram preconceito quando riem e fazem piada com o modo dele de falar. A minha relação com amigos, por conta disso, já foi bastante crítica, mas hoje eles já entenderam. Eu só espero da sociedade mais igualdade.”

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