Em Maceió, movimentos sociais protestam contra medidas do governo Temer
Cerca de 150 manifestantes, entre sindicalistas, representantes de movimentos sociais e estudantes participaram, nesta terça-feira (3), de ato público contra medidas adotadas pelo governo Michel Temer (PMDB); o movimento faz parte de uma ação nacional contra o "desmonte proposto pelo governo federal"; objetivo é denunciar, reivindicar e mobilizar a sociedade, além dos deputados e senadores que são responsáveis pelas votações
Alagoas 247 - Cerca de 150 manifestantes, entre sindicalistas, representantes de movimentos sociais e estudantes participaram, nesta terça-feira (3), de ato público contra medidas adotadas pelo governo federal. A manifestação teve início na sede da Eletrobras Alagoas e seguiu em passeata até a Praça dos Martírios, no Centro de Maceió. Por causa da mobilização, parte do trânsito da Avenida Fernandes Lima ficou bloqueada para passagem de veículos, o que deixou o fluxo de carros ainda mais complicado nesta manhã.
De acordo com a presidente da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT/AL), Rilda Silva, o movimento faz parte de uma mobilização nacional contra o "desmonte proposto pelo governo federal".
"Nos estamos na mobilização nacional. Alagoas não poderia deixar de participar porque as privatizações não mexem só com o trabalhador, com a vida das empresas, mas também mexem com a vida da sociedade, que precisa dessas empresas", disse a presidente Rilda Silva.
Segundo ela, a Eletrobras Distribuição alagoas foi escolhida como ponto de partida do protesto devido às ameaças de privatização que a empresa vem sofrendo.
"Hoje estamos reunidos em frente à Eletrobras. Escolhemos aqui, como ponto inicial, porque a empresa está passando por um processo de privatização. E também porque não dava pra fazer um ato em cada empresa. Por isso, decidimos unificar as categorias em um só local e, claro, de forma centralizada porque pretendemos fazer um ato ainda maior", afirmou Rilda Silva.
De acordo com ela, o objetivo dos manifestantes é denunciar e reivindicar. "Estamos chamando a responsabilidade da sociedade, dos nossos deputados e senadores, que são responsáveis pelas votações e que também estão entregando nossas empresas ao capital estrangeiro e a privatização. Queremos que os nossos representantes dialoguem com a sociedade e escutem o clamor da população", acrescentou.
Com gazetaweb.com
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