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"Em política, tamanho não é documento"

Nota da coluna Painel, da Folha, faz na edição desta sexta um pequeno (sem trocadilho) comparativo da história de ACM Neto e Pelegrino com a do rei Davi e o gigante Golias; publicação traz breve conversa de dois deputados observando a estatura física do prefeito eleito e do tetra derrotado na disputa pela Prefeitura de Salvador, Pelegrino; deputado Pauderney Avelino conlcluiu que Dilma teve uma "lição"

"Em política, tamanho não é documento"

Bahia 247

Ainda rende, inclusive no Congresso, a infeliz declaração da presidente Dilma Rousseff de que "Salvador não pode ter um governo pequenininho".

Às vésperas do segundo turno das eleições deste ano, no mês passado, Dilma fez comício para seu candidato, Nelson Pelegrino, em Cajazeiras, e, no calor da emoção, proferiu a frase que serviu como alusão à estatura física do vencedor do pleito, o pequenino ACM Neto, do DEM, cuja altura está em torno de 1,68 metro.

O gigante (de estatura), com aproximadamente 1,90 metro, regojizava-se no palanque ao lado de sua presidenta, num verdadeiro clima de já ganhou para cima do pequeno democrata.

Nota da coluna Painel, da Folha, faz na edição desta sexta um pequeno (sem trocadilho) comparativo da história de ACM Neto e Pelegrino com a do rei Davi e o gigante Golias.

Davi e Golias

Depois de se enfrentarem numa eleição acirrada pela Prefeitura de Salvador, o vencedor, ACM Neto (DEM), e Nelson Pelegrino (PT) reassumiram os mandatos na Câmara. Na sessão de terça, os dois ex-rivais estavam lado a lado, evidenciando a diferença de altura entre eles.

-Uma coisa a Dilma aprendeu na eleição -, disse Pauderney Avelino (DEM-AM) a um colega no plenário.

Diante da curiosidade do outro, deputado emendou, evocando a menção da presidente à baixa estatura de Neto em discurso no palanque do PT na capital baiana:

-Que em política tamanho não é documento...