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      Em quase 3 anos, Maceió registra 31 assassinatos de moradores de rua

      Com o assassinato do morador de rua identificado como Betinho - morto a pedradas na madrugada desta segunda-feira (5), próximo ao estacionamento do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), no Centro de Maceió - em quase três anos já são 31 casos contabilizados pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL); somente este ano foram registrados sete assassinatos 

      Com o assassinato do morador de rua identificado como Betinho - morto a pedradas na madrugada desta segunda-feira (5), próximo ao estacionamento do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), no Centro de Maceió - em quase três anos já são 31 casos contabilizados pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL); somente este ano foram registrados sete assassinatos  (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas 247 - Um morador de rua identificado apenas como "Betinho" foi assassinado a pedradas, na madrugada desta segunda-feira (5), próximo ao estacionamento do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), no centro de Maceió.

      Segundo integrantes do 1º Batalhão da Polícia Militar (1º BPM), a vítima trabalhava como flanelinha próximo ao local onde foi morto e passava as noites na Praça da Cadeia. "Betinho" era envolvido com o tráfico de drogas.

      Para assassinar o morador de rua, os criminosos utilizaram uma estrutura de concreto e madeira, que servia como um marcador do estacionamento. As pedradas foram direcionadas à cabeça da vítima, segundo a polícia.

      O Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto Médico Legal (IML) foram acionados. O trânsito nas imediações do local ficou lento, porque curiosos paravam os veículos para observar o corpo.

      Casos deste ano

      Este é o sétimo morador de rua assassinado este ano. Em novembro, foram dois os casos registrados, segundo a Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL).

      Em quase três anos, já são 31 casos contabilizados pela Ordem, todos sendo acompanhados de perto pelo Comitê de Monitoramento da População em Situação de Rua.

      Com gazetaweb.com

       

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