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Empresa de AL é suspeita de participação na importação de fuzis

Investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro revela que uma empresa localizada em Alagoas é uma das responsáveis pela importação ilegal de fuzis entre os Estados Unidos e o Brasil; armas foram apreendidas no Aeroporto Internacional do Rio e seriam distribuídas para traficantes das comunidades cariocas

Investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro revela que uma empresa localizada em Alagoas é uma das responsáveis pela importação ilegal de fuzis entre os Estados Unidos e o Brasil; armas foram apreendidas no Aeroporto Internacional do Rio e seriam distribuídas para traficantes das comunidades cariocas (Foto: Voney Malta)
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Por cadaminuto.com.br - Uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro divulgada na noite de ontem (04) no Fantástico, mostrou que uma empresa localizada em Alagoas é uma das responsáveis pela importação ilegal de fuzis entre os Estados Unidos e o Brasil.

Na última quinta-feira (01), no Aeroporto Internacional do Rio, os policiais encontraram dentro de aquecedores de piscinas, 60 fuzis dos modelos AK-47, AR-10 e G3. O material ia ser distribuído para traficantes das comunidades cariocas.

De acordo com o levantamento, cada arma tinha custado, em média, mais de R$ 8 mil e seriam vendidas por R$ 70 mil.

Ainda de acordo com o levantamento divulgado pelo Fantástico, a empresa alagoana está situada no Edifício Trade Center, no Centro de Maceió. O nome não foi revelada. Além de Alagoas, ainda há outras três empresas,  todas localizadas no Rio de Janeiro.

A polícia recebeu a informação através do despachante identificado como Márcio Pereira, que liberava a entrada de armas. Ele trabalhava para  Frederik Barbieri que é considerado um dos maiores traficantes de armas do país e atualmente, mora em Miami.

 

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