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Enfim a Bahia se destaca de forma positiva

Índices regionais foram divulgados hoje pelo IBGE e apontaram maior expansão no Amazonas, que registrou alta de 5,2% e recuperou parte da perda de 7,4% acumulada no período maio/março 2012; a 'potência econômica' do Nordeste cresceu apenas 2,1%; já é alguma coisa

Enfim a Bahia se destaca de forma positiva (Foto: Divulgação)
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Bahia 247 com Agência Brasil 

Depois de amargar a triste posição de liderança em rankings negativos, tais como violência, desemprego etc., a Bahia, enfim, aponta entre os primeiros colocados de um levantamento positivo. A produção industrial cresceu no mês de junho em sete dos 14 estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Não é lá grande coisa, mas o estado de maior potencial econômico da região Nordeste (será que ainda é?) cresceu 2,1%. Os índices regionais foram divulgados nesta terça-feira (7) e apontaram maior expansão no Amazonas, que registrou alta de 5,2% e recuperou parte da perda de 7,4% acumulada no período maio/março 2012.

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Os demais resultados positivos foram registrados no Espírito Santo (2,3%), em Pernambuco (2,2%) - mais uma vez à nossa frente, em Minas Gerais (1,3%), São Paulo (1,0%) e na Região Nordeste (0,5%).

As taxas negativas ficaram por conta de Goiás (-6,0%), Rio de Janeiro (-4,3%), Pará (-4,2%), Paraná (-3,7%) e Rio Grande do Sul (-3,1%). No Ceará (-2,2%) e em Santa Catarina (-1,4%) os recuos foram menores.

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O IBGE informa que, na comparação com junho do ano passado houve queda na produção em 13 dos 14 locais pesquisados. Destaque para o Rio de Janeiro (-8,6%), Espírito Santo (-8,5%), Paraná (-7,5%), São Paulo (-7,2%) e Rio Grande do Sul (-7,0%) . Todos ficaram acima da média nacional (-5,5%). O Pará (0,9%) obteve o único resultado positivo.

No primeiro semestre de 2012, a redução na produção atingiu oito dos 14 estados. As maiores variações negativas foram no Rio de Janeiro (-7,1%), Amazonas (-6,3%), São Paulo (-5,9%) e Espírito Santo (-5,9%), que registram quedas acima da média nacional (-3,8%).

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