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‘Esse relatório não relata nada’, diz senadora sobre reforma trabalhista

A senadora baiana Lídice da Mata (PSB) criticou nesta terça-feira, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o relatório produzido para a reforma trabalhista; "Eu não posso deixar de dizer que para mim esse relatório foi uma surpresa. pois não relata nada, me perdoem", afirmou a socialista; o documento mencionado por Lídice faculta ao presidente da República mudanças que os próprios senadores poderiam ter feito e que dificilmente ele fará. Lídice diz ainda que o relatório do Senado é muito parecido com o "monstro" enviado pela

A senadora baiana Lídice da Mata (PSB) criticou nesta terça-feira, em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o relatório produzido para a reforma trabalhista; "Eu não posso deixar de dizer que para mim esse relatório foi uma surpresa. pois não relata nada, me perdoem", afirmou a socialista; o documento mencionado por Lídice faculta ao presidente da República mudanças que os próprios senadores poderiam ter feito e que dificilmente ele fará. Lídice diz ainda que o relatório do Senado é muito parecido com o "monstro" enviado pela (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - A senadora baiana Lídice da Mata (PSB-BA) criticou nesta terça-feira (30), em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o relatório produzido para a reforma trabalhista. "Eu não posso deixar de dizer que para mim esse relatório foi uma surpresa. pois não relata nada, me perdoem", afirmou a socialista.

O documento mencionado por Lídice faculta ao presidente da República mudanças que os próprios senadores poderiam ter feito e que dificilmente ele fará. Lídice diz ainda que o relatório do Senado é muito parecido com o "monstro" enviado pela Câmara.

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"Há dois grandes argumentos para esse monstro: ser moderno – atualmente moderno significa retirar o Estado da economia. E o segundo aspecto é garantir o aumento do emprego. Ora, essa premissa, em particular, foi contestada por diversos especialistas que estiveram aqui no Senado", diz a senadora.

A socialista recordou que a Organização Internacional do Trabalho - OIT fez um estudo nos últimos 20 anos em 63 países que tiveram a experiência de flexibilizar as leis trabalhistas.

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"E qual foi a conclusão da OIT? Primeiro: diminuição da proteção dos trabalhadores não gera emprego e não reduz taxa de desemprego. Segundo: não reduz taxa de desemprego; segundo, contratos indeterminados implicam maiores salários que outros tipos de contrato; terceiro, mudanças protetoras no mercado de trabalho contiveram a precarização do emprego ao contrário daquelas liberalizantes", finalizou.

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