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"Estado pode ser o mais competitivo do Brasil"

Novo titular da Secretaria de Gestão e Planejamento diz que objetivo é fazer com que Goiás dê mais um salto de desenvolvimento e se firme entre os cinco Estados mais competitivos do Brasil; "Pelas características do Estado, sabemos que não podemos ser a maior economia, mas podemos sim ser a mais competitiva, o Estado com maior qualidade de vida", afirma Thiago Peixoto; secretário também reconheceu a necessidade de cortas gastos, uma das prioridades do governo Marconi neste começo de quarto mandato; "O que nós estamos é preparando o terreno para não ter dificuldades no futuro. É melhor sofrer com esses cortes agora do que não conseguir cumprir compromissos no futuro"

Novo titular da Secretaria de Gestão e Planejamento diz que objetivo é fazer com que Goiás dê mais um salto de desenvolvimento e se firme entre os cinco Estados mais competitivos do Brasil; "Pelas características do Estado, sabemos que não podemos ser a maior economia, mas podemos sim ser a mais competitiva, o Estado com maior qualidade de vida", afirma Thiago Peixoto; secretário também reconheceu a necessidade de cortas gastos, uma das prioridades do governo Marconi neste começo de quarto mandato; "O que nós estamos é preparando o terreno para não ter dificuldades no futuro. É melhor sofrer com esses cortes agora do que não conseguir cumprir compromissos no futuro" (Foto: José Barbacena)

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A Redação (Adriana Marinelli) - Fazer com que Goiás dê um grande salto de desenvolvimento e se torne o Estado mais competitivo do país. Foi com essa missão que o deputado federal Thiago Peixoto (PSD) assumiu a Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás (Segplan). Graduado em economia, o secretário, que alcançou grandes conquistas à frente da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) no último governo Marconi Perillo, vê a tarefa como desafiadora, mas garante que é possível.

“Ser competitivo é ter bons indicadores sociais, de desenvolvimento, bons índices educacionais. Nosso plano é fazer com que Goiás esteja entre os cinco mais competitivos em quatro anos, mas o objetivo é o primeiro lugar. Teremos o apoio de algumas instituições importantes para alcançar essa meta”, afirmou o secretário em entrevista exclusiva ao jornal a A Redação na tarde desta quarta-feira (11/2).

De acordo com o trabalho da consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) e do Centro de Liderança Pública (CLP), divulgado em setembro de 2014, Goiás era a 9ª unidade da federação mais competitiva do Brasil em 2014, atrás de Estados como Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.

“Pelas características do Estado, sabemos que não podemos ser a maior economia, mas podemos sim ser a mais competitiva, o Estado com maior qualidade de vida. Eu uso a comparação que serve para a Ásia pelo seguinte aspecto: nosso objetivo não é ser a China, que é a maior economia da Ásia e uma das maiores do mundo. Nosso objetivo é ser algo como a Cingapura é. Trata-se de um lugar socialmente bem desenvolvido, um lugar que tem um ambiente de negócios ideal, lugar onde as instituições são fortes. A missão é essa”, completou.

Conforme destacou o secretário Thiago Peixoto, o governador Marconi Perillo tem acompanhado de perto as movimentações da Segplan e das demais pastas, sendo firme nas cobranças e exigências. Questionado se o novo desafio o assustou em algum momento, o secretário garante que está preparado.

“Essa ideia e objetivo do Estado ser o mais competitivo, muitas pessoas duvidam, mas eu também ouvia muito isso na Educação. Nós éramos o 16° no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e nossa meta era estar entre os cinco primeiros. Ninguém acreditava nisso, mas superamos e hoje somos o primeiro”, argumenta. “Eu tenho boas experiências nisso. Tenho motivos para acreditar que é possível e o Estado tem potencial.”

Crise econômica e corte de gastos

Thiago admite que, mesmo se preparando há algum tempo, Goiás sofrerá, como os demais Estados brasileiros, as consequências da crise na economia do país e do mundo. “No entanto, crise pode ser também sinônimo de oportunidade se nós estivermos preparados para isso. Neste momento o governo se prepara para esse período de crise. Isso explica a nossa preocupação com a questão financeira, com a questão fiscal do Estado. O que nós estamos é preparando o terreno para não ter dificuldades no futuro. É melhor sofrer com esses cortes agora do que não conseguir cumprir compromissos no futuro”, explica.



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